sábado, 7 de junho de 2008

Acho que vocês vão gostar nº 1


Para quem gosta ser diferente, segue a PRIMEIRA sugestão...


Pax et Lux

Voces conhecem o Calendário Asteca...


Este é o Calendário Asteca.
Os detalhes são de impressionar mesmo.

Para os mais curiosos, sugiro uma rápida pesquisa no Site da Wikipedia, nos links: http://pt.wikipedia.org/wiki/Calend%C3%A1rio_asteca

http://pt.wikipedia.org/wiki/Asteca


Pax et Lux

Cinturão de Fótons


Segundo os Esotéricos de plantão, inclusive este amigo que vos fala, o Sistema Solar se aproxima do Cinturão de Fótons do Grande Sol Central de Alcyone.
Neste momento, estaremos entrando na Quarta Dimensão Planetária.

Pax et Lux

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Chakras

CHAKRAS

Dra. Hélida

Segundo a antiga ciência do Tantra, o corpo humano é visto como o instrumento mais perfeito para a expansão da consciência. Esta perfeição é concretizada e expressada através do desenvolvimento saudável de centros psíquico-energéticos chamados Chakras.

Estão localizados no sistema cérebro-espinhal, mais especificamente, 5 no canal da medula espinhal, dentro da coluna vertebral, e 2 na cabeça, e são o estágio no qual se realiza a interação entre a consciência superior e o desejo (como a manifestação de nossas vontades). Existem milhares de centros de força distribuídos pelo corpo. Segundo as escolas orientais, eles são mais de 88.000 e encontram-se interligados através dos vários canais de energia, assim como também os 12 meridianos e canais da acupuntura, mas para a nossa discussão, vamos falar apenas dos sete chakras principais, sob o ponto de vista clínico, embora a abordagem que eu vá fazer, muitas vezes esbarre em outras concepções.
A regulação deste fluxo energético acontece obedecendo a uma mecânica vibratória dos chakras, que repassam a energia aos meridianos, que por sua vez a direciona às glândulas e aos órgãos. Uma intervenção puramente clínica no sistema endócrino geralmente tem reflexos no sistema de chakras; o oposto também acontece, isto é, uma intervenção nossa no sistema de chakras pode direcionar o sistema endócrino para um equilíbrio.

Os chakras estão sempre ativos no nosso corpo, quer tenhamos ou não consciência da sua existência. A energia da vida (prana, na concepção indiana, ou ki, na concepção que eu utilizo, que é a da Medicina Tradicional Oriental), move-se através destes centros produzindo diferentes estados psíquicos. E somáticos também. E espero que todos leiam algum material além deste, para conhecer outras linguagens e concepções, mas vou aqui seguir a minha linha de pensamento, aliás, expressa nas conversas que tivemos... (mas é mesmo legal que cada um de nós leia, para podermos voltar a debater esse assunto na sala, não é)?

Em termos de forma, os chakras são como redemoinhos de energia (pequenos círculos brilhantes, de energia giratória), que funcionam como uma espécie de aparelho de captação e expulsão de energia; estão em constante movimento e têm um diâmetro variável; isso vai depender de como estão inseridos no sistema de chakras e de como cada um está em relação ao(s) outro(s). E de como reagimos frente às circunstâncias da nossa vida. Estão localizados numa camada de energia que envolve o corpo físico, a aura, e ligam o corpo físico ao energético.
O perfeito funcionamento destes centros energéticos se traduz na saúde psíquica e energética e quando a abertura dos sete chakras principais acontece em todos os níveis, então acontece o que se chama Equilíbrio ou Iluminação. Entretanto, eles se abrem e fecham, dependendo do momento de vida que vivemos e da situação de equilíbrio dos chakras entre si. Porque eles se comunicam, geralmente com o que lhe está situado imediatamente acima ou abaixo, mas não é desejável que os distantes se comuniquem, pois traduz patologia.

A regulação dessa energia acontece obedecendo a uma mecânica vibratória dos chakras, que repassam a energia aos meridianos que, por sua vez, a direciona ao Sistema glandular-hormonal (endócrino) e aos órgãos.
O Sistema Endócrino está, assim, relacionado ao Sistema de Chakras, uma vez que o desequilíbrio em um, se manifesta em desequilíbrio no outro. Muitas vezes, a intervenção em um beneficia o outro.
Os chakras estão sempre ativos no nosso corpo, quer tenhamos ou não consciência de sua existência. A energia da vida, Prana, na concepção indiana, ou Ki, na concepção da Medicina Tradicional Oriental, move-se através desses centros, e atua fazendo conexões entre os níveis interiores e o corpo físico, produzindo diferentes estados psíquicos e quadros clínicos decorrentes de alterações no fluxo dessa energia.

Em termos de forma, os chakras são como redemoinhos de energia (pequenos círculos brilhantes, de energia vibratória), que funcionam como uma espécie de aparelho de captação e expulsão de energia; estão em constante movimento e têm um diâmetro variável, dependendo de como cada um está em relação a si mesmo e em relação aos outros. E também de como reagimos frente às circunstâncias da nossa vida. Ligam o corpo físico ao energético.
O perfeito funcionamento destes centros energéticos se traduz em nossa saúde psíquica e energética. O contrário, em doenças, na sua maioria crônicas. Eles evoluem ou não, de forma natural, como parte do desenvolvimento das pessoas.
É possível acelerar esse processo evolucionário, aprendendo a trabalhar as nossas energias, pois os chakras giram de acordo com o grau de energia do sistema, e esta pode ser modificada, remodelada, reaproveitada, sem desperdício.
Uma das formas de harmonizar e desenvolver estes centros energéticos é através da canalização da Energia Ki com o método Reiki. Ou, em uma outra abordagem, com a acupuntura. Ou então, como participantes ativos do processo, através da nossa disposição em reconhecer nossas fragilidades e nossa vontade de modificar esses padrões. Mas, apenas para relembrar, vamos ver, então, nessa primeira parte, quais as principais características de cada um dos sete chakras, e vou colocar seus atributos quando saudáveis, seus bloqueios e sintomas físicos que manifestam o desequilíbrio também; assim cada um de nós poderá relacionar-se com eles e identificar, talvez, que tipo de chakra é (pessoa tipo chakra), como melhor trabalhar as características positivas de cada chakra e que tipo de tarefa tem a cumprir nessa existência, bem como a maneira de melhor se harmonizar, consigo, com os outros, e com a Energia Universal. Da mesma forma, é comum relacionar-se os chakras ao Esquema cabalístico das esferas da Árvore da Vida, uma vez que esta também representa, de certa forma, o corpo humano. É interessante também se fazer a correlação com os Vícios e Virtudes de cada esfera, assim como com a Experiência espiritual a ser vivida.

* * *

1º CHAKRA - CHAKRA DA RAIZ OU BÁSICO (Kundalini)

Designação em Sânscrito: Muladhara (Raiz / Base).
Localização: Base da coluna vertebral, na região entre os órgãos genitais e o cóccix.
Corpo Áurico: Etérico Físico.
Sistema Endócrino: Glândulas Supra-renais.
Relação Física: Rins, bexiga e medula espinhal.
Cor: Vermelho.
Relação com a Árvore da Vida: Malkuth, o Reino, a manifestação da energia pura de Kether.
Função: É conhecido no Oriente como o portal da Vida e da Morte, do nascimento e do renascimento e é o centro da sobrevivência, da expressão criativa, da capacidade de usufruir da abundância do planeta. Está associado ao contato entre o corpo e o mundo exterior, através dos sentidos. E se relaciona aos chakras dos pés.

Kundalini é uma importante energia relacionada à evolução humana (tanto espiritual como biológica), pois podemos usá-la inclusive para "remodelar" nosso corpo, além do sistema de chakras. É uma palavra sânscrita e tem sido traduzida de várias maneiras:

Kund, que significa "Queimar", e este é o significado essencial, pois a kundalini é fogo em seu sentido de abrasamento.
Kunda, que significa "Orifício ou Cavidade", o que nos dá uma idéia do recipiente onde o fogo arde.
Kundala, que significa " Espiral ou Anel" e que nos dá uma idéia do modo pelo qual o fogo atua e se desenvolve.

A palavra Kundalini se originou de todos esses derivados, que atribuem o poder feminino criativo ao fogo, o Fogo Serpentino, como também é conhecido este poder criativo feminino, que está adormecido dentro de uma cavidade, ou dentro de um útero, e que desperta para o movimento sob forma de impetuosa subida e emissão de torrentes de fogo. É uma energia vermelha ardente, que sobe pelos outros chakras, em situações se perigo imediato, ou de forma provocada. Ela é uma palavra que significa o aspecto feminino da força criativa da evolução, e que se encontra adormecida, porém em potencial muito particular, na base da coluna vertebral humana. O poder de controle surge quando as regiões mais elevadas do caminho evolutivo estão sendo atingidas, regiões que a grande maioria da humanidade ainda não percebe. Uma vez equilibrado, este chakra desperta com sua energia todos os outros, harmonizando-os. A Kundalini pode acelerar o processo evolutivo dos chakras, quando despertada com responsabilidade e propósito, e é a energia mais sublime do ser humano. Permite a livre expressão, a interação com a vida e capacidade de estar no mundo.

A Kundalini é simbolizada como uma serpente enroscada dentro do chakra Muladhara: essa força energética deve ascender, passando por todos os chakras, nutrindo-os e reavivando-os até alcançar o sétimo chakra, no alto da cabeça.
Pode ser considerada a guardiã da nossa evolução. Ela está associada a Durga, a Criadora, Chandi, a feroz, e Kali, a destruidora. Mas é a manifestação da dualidade Shiva/ Shakti, energia divina, na mais profunda concepção. O seu poder, quando despertado por pessoas sem ancoragem e sem orientação, e quando não se faz o equilíbrio dos outros chakras, pode levar a alterações fisiológicas e psíquicas sérias, com evolução para quadros mentais. Também pode causar a queima de todo o sistema de chakras. Sintomas físicos como perda do apetite, erupções cutâneas, insônia entre outros, assim como neurológicos tais como devaneios, visões e descontrole dos centros vestibulares encefálicos do equilíbrio, podem sinalizar para problemas de represamento desta energia em algum ponto do sistema de chakras.

2º CHAKRA - CHAKRA DO SACRO OU SEXUAL

Designação em Sânscrito: Svadhisthana (O nosso próprio lugar).
Localização: Entre o umbigo e o osso púbico.
Corpo Áurico: Emocional.
Sistema Endócrino: Gônadas.
Relação Física: Órgãos sexuais, útero, ovários, próstata.
Cor: Laranja.
Relação com a Árvore da Vida: Yesod
Função: É aqui que se concentram as qualidades que têm a ver com a sexualidade, com a curiosidade, com as emoções, com as relações afetivas, o gosto pela arte. Possibilita o amor à vida, fazendo com que esta seja dotada de mais prazer. Sua energia nos impulsiona a satisfazer nossas necessidades de sobrevivência, para manifestar nossas necessidades do ser.

Pessoas com o segundo chakra fechado geralmente são aquelas que apresentam os aspectos intelectual e emocional da sexualidade dissociados, nas suas relações afetivas. É uma postura cultural comum aos homens e a algumas mulheres, que estão no mundo com postura masculina por necessidade da sua vida. São pessoas tidas como distantes, frias e pouco receptivas às emoções. Para trabalhar este chakra, essas pessoas devem procurar a convivência com aquelas que não desistiram de tocá-las emocionalmente, das que não se negariam a partilhar seus sentimentos e não se envergonhariam de manifestar e partilhar as emoções de tristeza e alegria.

As pessoas com o segundo chakra aberto de maneira saudável são aquelas que têm relações afetivas e emotivas responsáveis, tanto na relação com a vida material, como com a vida espiritual. Relacionam-se bem com suas próprias emoções, não se isolam, e não têm assuntos pendentes nesse nível da existência.

3º CHAKRA - CHAKRA DO PLEXO SOLAR

Designação em Sânscrito: Manipura (Cidade das Jóias).
Localização: Zona do estômago.
Corpo Áurico: Mental.
Sistema Endócrino: Glândulas do Baço, as secreções gástricas, as glândulas salivares e o Pâncreas (que produz o hormônio insulina, equilibra o açúcar no sangue, transforma os carboidratos que isolam as enzimas, induz a assimilação de gorduras e proteínas).
Relação Física: Baço, fígado, estômago, vesícula biliar (sistema digestivo).
Cor: Amarelo.
Relação com a Árvore da Vida: Netzach e Hod
Função: É o centro da sabedoria e do poder pessoal; manifestação do ego, das emoções, do controle da vontade consciente, da autoconfiança. Em desarmonia, produz patologias tais como diabetes, desordem no tracto digestivo, alergias, sinusite, insônia, alimenta o complexo de inferioridade, diminui as capacidades mentais tais como a lógica e a razão e aumenta a confusão e sentimento de insegurança; traduz-se no medo de ser abandonado. Pretensões ao poder e ao controle, ambição, compulsão de gastar, ânsia por status, são traços que podem estar presentes.

Plano mental: Representa a personalidade, as qualidades da mente racional e pessoal, a vitalidade, a vontade de saber e aprender, o desejo de viver, de comunicar-se e participar. É o nosso ponto de ligação com outras pessoas. Age acentuando as nossas capacidades, sabedoria e força de realizar desejos; traz felicidade, confiança e facilita a descoberta do próprio potencial, permite a facilidade na ação X comunicação.

Por causa disso, é o ponto onde se efetuam as trocas energéticas com outras pessoas, ou seja, onde se reconhecem as qualidades das energias. Como este chakra está relacionado ao pensamento e ao intelecto, mais especificamente com as influências do pensamento sobre o intelecto, pode se fechar em situações de perigo. Assim, dores de estômago e problemas digestivos significam energias perigosas no ambiente, e são a tentativa deste chakra de fechar-se ao perigo. Ele é como um sistema imunológico psíquico, que reconhece as energias, e as redireciona para os outros chakras, assim como para o espírito, quando for o caso. E ele depende, por isso, da integridade do sistema dos chakras. Semelhante ao sistema imunológico físico, que precisa conhecer a estrutura das células de seu corpo, o terceiro chakra é capaz de distinguir o que é nosso, ou “próprio”, do que não é nosso, ou “impróprio”. A auto-preservação depende do auto-conhecimento. Em todos os níveis isso ocorre.

Quando as pessoas com problemas neste chakra o bloqueiam, recusando-se a viver as qualidades dele, podem ter distúrbios digestivos graves, como gastrite, úlceras e hérnias de hiato. São comuns também as doenças crônicas de pele, tipo psoríase. Na fundamentação da Homeopatia, os problemas com fungos, micoses, etc, que se “abrem” nas estruturas e nos tecidos mais superficiais, como pele, cabelos e unhas, também acontecem por falhas no Sistema Imunológico, e são os problemas mais internalizados que podemos apresentar. Ainda segundo a Homeopatia, tratar essas patologias é difícil e demorado, pois a internalização se refere ao nível da energia sutil. Essa dificuldade em responder aos tratamentos, comprovamos também na alopatia. Inconscientemente, este chakra tentará se relacionar com o quarto chakra (coronário), mas como essas pessoas não se relacionam bem com suas próprias emoções, elas passarão o tempo imaginando e ansiando por uma explosão da kundalini. E provocando isso. A cura deste chakra geralmente é exercida pela energia-limite da raiva... Ou de qualquer enfrentamento das negações. Isso gratificará as necessidades pessoais ignoradas, recalcadas e não satisfeitas.

Por outro lado, é um sintoma saudável e tentativa de abertura quando este chakra é capaz de reconhecer energias positivas, geralmente avisando através de pressões na região do plexo, sem desconforto físico.
Quando iluminado pela kundalini, traduz equilíbrio, pois nossa atenção se torna pela primeira vez conectada ao nosso Espírito e nós percebemos isso. Então nos tornamos humanos e receptivos às nossas emoções; elas são nossas, são “próprias”, e não precisam mais ser negadas. Nossas identificações errôneas com nosso ego ou condicionamentos desaparecem e nós começamos a nos identificar com nosso Espírito, que é a nossa verdadeira natureza.

Obs: Os três primeiros chakras interferem também em nosso desempenho profissional. Quando começam a surgir muitos problemas nesta área, é bom equilibrar e estimular esses chakras para também equilibrar os nossos caminhos.

4º CHAKRA - CHAKRA DO CORAÇÃO OU CARDÍACO

Designação em Sânscrito: Anahata (Som silencioso).
Localização: Zona central do esterno.
Corpo Áurico: Astral.
Sistema Endócrino: Glândula do Timo (que não tem correspondência anatômica no adulto, mas que corresponde a fabricação dos linfócitos T, que são células responsáveis por um tipo de defesa específico no nosso sistema imunológico).
Relação Física: Coração, pulmões, fígado e sistema circulatório.
Cor: Primária, o verde e secundária, o rosa.
Relação com a Árvore da Vida: Chesed, Geburah e Tiphareth,
Função: É o ponto central do equilíbrio (ou desequilíbrio) energético e emocional, pois é o ponto de encontro de todos os outros seis chakras. Representa o Amor Incondicional, não egoísta, que nos permite amar inteiramente e sem cobranças. É onde, no Tantra, se experimenta o amor; é, na visão do Nei Ching, o tratado mestre da acupuntura chinesa, o coração, para além de sua função orgânica, é o Shen. Está ligado ao chakra das mãos.
Bloqueios: Incapacidade de amar ou amor sufocante/doentio, egoísta, desenvolvimento de mecanismos violentos de resposta (fuga dos relacionamentos significativos, geralmente), tendência ao escapismo, aos rótulos, a classificar as pessoas: essa serve, aquela não serve, essa é assim, a outra é assado...
Mantra: Yam.
Elemento: Ar.

É também aquele que nos fornece a sensação de completa satisfação e contentamento. É o centro que nos torna pacíficos e generosos, e que também sustenta nossa ascensão espiritual. Quando iluminado pela Kundalini, ele se expressa através do equilíbrio completo em todos os níveis de nossa vida, permitindo bom relacionamento com tudo e com todos, aceitando tanto os aspectos negativos como os positivos, das pessoas e situações, tornando-nos capaz de dar amor sem esperar nada em troca (relação saudável, sem medo). Mas não é a inércia, nem o pacifismo extremos, não vamos confundir.

O sintoma mais importante de distúrbios neste chakra é a cisão corpo/espírito: são as pessoas que vivem apenas no mundo do corpo e só lidam com o ego, com o sexo, com a vida material, ou vivem apenas no mundo do espírito, onde não necessitam de nada. Podem também oscilar de um estado de espírito a outro, sem chegar ao equilíbrio.
As pessoas com este chakra fechado são aquelas desconfiadas. Longe de ser uma atitude protetora em relação ao sofrimento, esta desconfiança apenas demonstra uma punição em relação a si mesmo e aos outros. Porque essas pessoas não conseguem sair de suas trincheiras por causa das decepções que sofreram, e não têm a força de reação para enfrentar os encontros humanos. Não conseguem se permitir o amor; não o pedem, não o aceitam e não conseguem doá-lo. Entretanto, o amor é nosso, nós o doamos, mas ele permanece em nós, como qualidade inalterável. Só mudam os nomes. Medo por que e de que? Vamos pensar nisso.

O amor sempre está à disposição, é inesgotável, e pode ser transmutado, assim como a energia, e pode aparecer em lugares inesperados. Basta que abramos este chakra, façamos sua integração ao sistema e o ancoremos. Dessa forma, criamos uma relação saudável entre o nosso intelecto e o nosso emocional.

5º CHAKRA - CHAKRA DA GARGANTA OU LARÍNGEO

Designação em Sânscrito: Vishuda (Com pureza).
Localização: Base do pescoço.
Corpo Áurico: Etérico Padrão.
Sistema Endócrino: Glândulas tireóide e paratireóide.
Relação Física: Garganta e pulmões.
Cor: Azul claro.
Relação com a Árvore da Vida: Daath
Função: É o centro da comunicação. Oradores, cantores, políticos, professores, poetas, etc., têm geralmente este centro energético bastante desenvolvido. É o portão para a alta consciência, para a purificação e será pelo trabalho deste chakra que poderemos iniciar o caminho espiritual, em conseqüência de nos colocarmos em comunicação com a nossa essência superior.
Bom Funcionamento: Consciência de que temos a responsabilidade do desenvolvimento em todos os sentidos, desde as nossas necessidades materiais até às espirituais. Expressão plena e coerente dessas necessidades, sem medo do enfrentamento de pessoas e situações.
Bloqueios: Medo da desaprovação social, problemas de comunicação que se podem traduzir em rouquidão, gagueira, voz estridente, postura recolhida (daquela pessoa extremamente tímida, que tem problemas em se colocar), ou demasiado erguida, ou seja, o contrário, que é geralmente o arrogante, sempre pronto justamente a classificar os outros, sem, entretanto, permitir-se fazer parte do processo, uma vez que não consegue admitir críticas. Mas pensemos que esses comportamentos são uma fuga, uma couraça.
Mantra: Ham
Elemento: Éter

Um quinto chakra fechado pode significar a recusa em crescer, mudar. As pessoas com este distúrbio podem rejeitar a si mesmas e também aos que as querem ajudar. Elas até podem se tornar eventualmente comunicativas, mas apenas para defender as suas próprias posições, os sistemas e padrões em que acreditam. Pense que pode se dar um tempo e abandonar suas defesas e justificativas. Pode também imaginar um sentido e propósitos diferentes para sua vida. E conviva com pessoas que têm este chakra desenvolvido: elas vêm o lado escuro da vida, mas isto não as impede de exercer sua criatividade e irradiar sua própria luz. Quando alinhado e inserido em um sistema de chakras saudável, vai permitir a comunicação e o entendimento.

6º CHAKRA - CHAKRA DO TERCEIRO OLHO OU FRONTAL

Designação em Sânscrito: Ajna (Centro de Controle).
Localização: Testa, acima dos olhos físicos.
Corpo Áurico: Celestial.
Sistema Endócrino: Glândula pituitária.
Relação Física: Sistema nervoso autônomo / hipotálamo.
Cor: Azul marinho ou Índigo.
Relação com a Árvore da Vida: Chockmah e Binah
Função: É o chakra do conhecimento psíquico, da intuição e coordena os sentidos, permitindo a atuação destes, em freqüências consideradas anormais, ou seja, permite a percepção extra-sensorial. É geralmente muito aberto nos curadores tipo sexto chakra.
Bom Funcionamento: Percepção, conhecimento e liderança. É o estar pleno nos processos.
Bloqueios: Falta de objetivos, instabilidade na vida, medo de aparições, espíritos, fantasmas, fanatismo, falta de opinião, medo de assumir posições, falta de iniciativa.
Mantra: Om
Elemento: Não tem elemento correspondente no mundo físico.

As pessoas com o sexto chakra muito aberto, geralmente são os curadores, que manifestam sintomas de energia descontrolada através de dores de cabeça e enxaquecas fortíssimas. O sexto chakra geralmente é atingido, quando não pode contar com a proteção do terceiro chakra, e nem com a disponibilidade do quarto chakra em associar corpo/espírito, o que pode estar acontecendo apenas circunstancialmente, ou por desequilíbrio mesmo. Outra situação em que as pessoas curadoras deste tipo de chakra são atingidas é quando entram em contato com grande quantidade de energia dos outros, geralmente daquelas pessoas que não gostam de ser observadas tão de perto, mas tentam entrar em sintonia com este tipo de pessoa sexto chakra. Eu os chamo de "voyeur" de vida. Sempre observando, as vezes influenciando estes curadores, mas nunca se colocando concretamente no processo.

Não negar caminhos diferentes do costume é uma boa técnica para curar um sexto chakra fechado; afinal, sabemos que não há desvios no caminho, existem retornos e paradas estratégicas para se entender algo que não ficou esclarecido, ou deixou de ser vivido. Então, todos os caminhos são válidos se estivermos dispostos a lhes entender o sentido e as lições.
Mestre Osho diz: Antes que você morra... Nada se poderá fazer. Ou seja: antes que seu ego morra, e que você tente viver sua vida como você mesmo, sem apegos que não têm razão de ser, você morrerá sem ter vivido.

As pessoas tipo sexto chakra saudáveis primeiro usam sua energia sobre si próprios, e assim, se mantêm em coerência. Elas vêm as coisas que são úteis para a vida delas, e não fogem de procurar as situações e pessoas de que precisam para se equilibrar, seja em que nível for. A própria circunstância de estarem no caminho, seja ele que caminho for, as faz seguras. Têm clareza de seus propósitos, mas sua vida nem sempre é fácil, pois são geralmente incompreendidas e/ou repelidas, por desconhecimento dos outros a seu respeito. Sua maneira de ser livre as separa das pessoas, que as classificam em tipos estranhos e se afastam delas.

Os distúrbios físicos podem ser manifestados por aqueles que curam, mas estão tão absorvidos nas energias dos outros, que se esquecem de si próprios.

7º CHAKRA - CHAKRA DA COROA OU CORONAL

Designação em Sânscrito: Sahasrara (Lótus das mil pétalas).
Localização: Alto da cabeça, logo atrás do ponto mais alto do crânio.
Corpo Áurico: Causal.
Sistema Endócrino: Glândula pineal.
Relação Física: Cérebro superior e olho direito.
Cor: Violeta, Branca ou Dourada.
Relação com a Árvore da Vida: Kether
Função: É o ponto de ligação das pessoas com os Mentores Espirituais e também por onde entra a energia proveniente da Fonte.
Bom Funcionamento: Dá um sentido próprio à existência do indivíduo, sentido de totalidade, de fé, de paz.
Bloqueios: Puberdade tardia, incompreensão da espiritualidade, tanto a própria como a dos outros, e conseqüentemente uma visão materialista da existência.
Mantra: Aum.
Elemento: Não tem elemento correspondente no mundo físico.

Quando este chakra está muito aberto, significa a busca de um significado mais espiritual para uma vida sem sentido. É uma defesa contra uma vida sem espiritualidade, é um pedido de socorro. O oposto, ou seja, fechamento deste chakra, é um sinal de recusa em se ouvir o espírito, e é comum naqueles guiados pela razão, ou em fanáticos, sectários, sejam políticos ou religiosos. Quando está em um sistema de chakras saudável, este chakra, como, aliás, os outros, se fechará para reavaliar suas necessidades e posições, bem como para agir em conseqüência dessa reavaliação. (continua)

* * *

Dependendo do nosso momento de vida, e de que componente emocional está predominando em nós, nossos chakras se movimentarão de acordo com padrões diferenciados, que poderão ser circulares, ou desorganizados. Também sua cor poderá estar embaçada e com manchas. Entretanto, se estiverem parados, significa que estão bloqueados, não importa se são brilhantes e coloridos (e embora pareça que a cor é uma abstração, vamos ver agora que os atributos delas são importantes no trabalho de ancoragem e cura dos chakras).

Como tudo na vida é equilíbrio, precisamos de momentos de estase, parada, mas também a mudança é extraordinária, é necessária, e não sei porque resistimos tanto a mudar as nossas vidas, a sacudi-las, percebendo que não importa o quanto a mudança nos beneficie ou não, mas que é processo. E estamos todos em processo (caminho), não é?
O fato é que, quando passamos por processos de mudança, isso afeta também nossos parceiros (e aqui no sentido amplo, de relações pessoais, de trabalho, etc). Isso requer reavaliações constantes, e as pessoas que fogem às mudanças estão apenas se protegendo de negociações.

Bem, se estamos dispostos a alinhar, equilibrar e curar nossos chakras, e trabalhar nossos bloqueios vamos esquecer a estase como forma preferida de vida. A capacidade de estar em sintonia com a essência da vida depende da experiência de vida e da liberdade em relação aos nossos bloqueios psicológicos. Com honestidade e disposição de encarar a nós mesmos. Vamos sair de nossas "casas de caracol". Que eu saiba, os caracóis não têm chakras.
O conhecimento dos chakras nos torna possível a auto-cura, pois quando relacionamos um sintoma de desequilíbrio físico ou emocional com o chakra correspondente, podemos retornar ao equilíbrio sintonizando a cor de vibração, assim como a manipulação equivalente ao chakra afetado pelo desequilíbrio. Para isso temos que estar sintonizados com os nossos sentimentos; caso contrário, não conseguimos identificá-los, compreendê-los e equilibrá-los. Se não fizermos isso, não conseguiremos evitar que esses sentimentos passem para o inconsciente e se transformem em doenças crônicas, o que, como já vimos, é conseqüência de um chakra em desequilíbrio. Da mesma forma, é conveniente que entendamos que cada um de nós tem, em manifestação, vários caminhos se sobrepondo, mas que as escolhas dos caminhos da alma e da personalidade, são o determinante para que sigamos, cada um de nós, nosso estágio evolutivo particular. E destas escolhas depende como vamos funcionar e integrar, em nossa personalidade, os aspectos de nossa mente, sentimentos, corpo e sentidos físicos. E fazer isso de forma saudável é o nosso propósito, por isso, seria interessante que utilizássemos o conhecimento dos distúrbios e patologias vistas anteriormente, como um guia para essa harmonização.
O primeiro procedimento para começar um trabalho de limpeza, equilíbrio e cura, é construir um centro de equilíbrio novo. No caso, fazer uma ancoragem, o que significa criar uma âncora, que nos centre, que nos coloque conscientes do mundo e nos coloque em interação com todos os processos.

Existem várias maneiras de se fazer a ancoragem, seja ela em posição ortostática (de pé), ou sentada, mas o principal é que se utilize a visualização para perceber um centro de energia circular vermelha no lugar onde está situada a Kundalini. Você pode colocar suas mãos sobre este chakra, ou não. Caso queira, então coloque a mão direita acima do púbis e a mão esquerda sobre o cóccix. Respire devagar e esteja relaxado. Projete então um cabo, que pode ser vermelho ou de outra cor, mas que é uma continuação deste disco, e que desce em direção ao centro do planeta. Você estará apenas direcionando a sua energia, não se preocupe que ela não acabará. Veja com seus olhos físicos, trabalhe mesmo de olhos abertos. E não precisa segui-la com a mente, basta que veja o cabo descer. Quando atingir o que julga que na sua visualização seja o centro do planeta, crie uma âncora ou mesmo raízes, para que você esteja conectado a esse centro. Desloque-se então, e veja se o cabo de ancoragem o acompanha com facilidade. Se isso não acontecer, repita o procedimento quantas vezes sejam necessárias. Estando assim centrado, você pode canalizar suas emoções negativas e despejá-las pelo cabo até o centro do planeta. Faça isso agora. Sente-se e observe o desprendimento delas. Esse processo também permitirá que, a cada novo estímulo, você se encontre alerta e pronto a responder de forma consciente e responsável. Ensino meus pacientes a fazer este exercício, mas eu o chamo de mobilizar a energia Ki, para equilibrarem o seu centro de gravidade pélvico, com o centro de gravidade do planeta, mas dependendo do grau de impossibilidade de alguns, eles o fazem deitados. Isso não importa.
Ao terminar, desprenda o cabo de ancoragem, e deixe que ele se desfaça.

A propósito de ancoragem, já discutimos uma técnica parecida com essa, relacionada à cura dos buracos áuricos e ancoragem da aura. Pois falamos de ancoragem da Kundalini, mas precisamos falar também de aura, e de limites. Sem limites, nada flui de forma organizada, nada se equilibra. Mas falo de limites saudáveis, da organização do trabalho que permite a vivência. Existem pessoas que confundem limites com fugas. Elas se põem em limitação para com a vida. Criam mecanismos de limite para fugir, e assim descambam para o rigor excessivo ou a experiência exagerada, verdadeiro excesso, de algo. As fugas são o maior motivo de desequilíbrio e, conforme vimos na Parte I deste texto, são elas as responsáveis pelos bloqueios nos nossos chakras. As fugas são fronteiras que usamos para que não nos permitamos e aos outros a aproximação. As pessoas em fuga são aquelas que se dedicam excessivamente somente a um compartimento de sua vida, e se fecham para os outros, geralmente para não terem que enfrentar seus medos. São excelentes políticos (mas só vivem a política), são excelentes empreendedores (mas só vêm os negócios), pessoas dedicadas a uma causa (mas se esquecem que a vida tem muitas causas), etc. São aqueles que não conseguem ter uma vida pessoal. Não conseguem direcionar sua energia vital para si mesmos. Quem é cabalista pode perceber que isso acontece porque temos tendências a identificação com os conteúdos da nossa consciência, isso é, a experiência da consciência de nós mesmos. Assim, existem pessoas que são mentalmente identificadas, e outras que são emocionalmente identificadas, o que é útil e necessário, mas para o equilíbrio precisamos cultivar ambas as tendências. Se uma pessoa cultiva mais a mente, precisa desenvolver mais a experiência e expressão dos seus sentimentos, e não reduzir a esfera de sua consciência mental. Nesse caso, diríamos que a Mente (Hod) está muito desenvolvida em relação aos Sentimentos (Netzach), e que para haver equilíbrio, será necessário ampliar Netzach, e não reduzir Hod.

Ancore e cure a sua aura, estabelecendo limites saudáveis e se livrando do que não seja. Fique de pé, equilibrado, e crie uma forma de luz em torno do seu corpo, que tenha as bordas um pouco afastadas dele. Essa luz será branca e brilhante, Observe como ela se comporta. Você é capaz de mantê-la em formato uniforme, sem falhas e interrupções? Ou ela está disforme, com "buracos"? Visualize-a da forma mais clara e uniforme que puder. Sinta-a envolvendo mesmo o seu corpo. Agora imagine que essa luz também cria um cabo de ancoragem, da mesma forma que fez com a Kundalini. Enraíze-se. Use esse cabo para levar para o centro do planeta todas as distorções que existem na sua vida. Para isso, será necessário que você seja um observador atento e crítico de si mesmo. Da mesma forma que fez quando ancorado com a Kundalini, movimente-se no espaço em que estiver, e veja se esse cabo o acompanha bem. Havendo alteração na aura ou nesse cabo, recomece até que sua aura fique estável, clara e sem interrupções. Lembre-se, você está no comando do processo. Então, desfaça o seu cabo de ancoragem, porém fique dentro da visualização da sua aura. A Cruz Cabalística também pode ser realizada com o objetivo de limpeza da aura.

Agora, faça a ancoragem da aura e da Kundalini juntas. Dentro da sua aura, visualize o cabo de ancoragem saindo do primeiro chakra e descendo, cruzando a aura. Mais uma vez, não o acompanhe, apenas observe-o descer. Agora mude a cor desse cabo. Deixe-o da mesma cor da aura. Crie um segundo cabo, a partir da aura, e que envolva o cabo de ancoragem da Kundalini. Mais uma vez, é por esse cabo que você se livrará das energias presas à sua aura. Livre-se delas agora.
Nesse exercício, você se livrará simultaneamente das energias internas represadas, através do cabo da kundalini, e das energias externas que estão presas à sua aura, pelo cabo da aura.

Então, para ficar mais claro: Energias internas represadas sob forma de desequilíbrio, são resultantes do que você pensa e faz a si mesmo, e descem por meio do cabo de ancoragem da Kundalini. Energias presas à aura, e que resultam das influências externas, bem como de seus sentimentos em relação à sua ligação com o mundo, o que você pensa das pessoas e o que as pessoas pensam de você, descem pelo cabo de ancoragem da aura. Ao final da construção desses cabos, teremos duas ancoragens, a interna e a externa, que a envolve.
Faça esse processo até dominá-lo e se sentir confortável nos limites de sua aura.
Antes de começarmos a falar da proteção da aura, é importante que pensemos que proteção, aqui, não terá o sentido de fechamento. Não se trata de construir muros fechados (como a cerca óctupla que os orientais construíam), em torno de nós mesmos. Isso impede apenas que vivamos, sempre esperando que todas as energias que entrarão em contato conosco sejam prejudiciais. Ou sempre acreditando que as pessoas nos estão avaliando, julgando. Isso fechará ainda mais nossos chakras. Vamos nos lembrar que os bloqueios são percebidos através dos problemas crônicos nos órgãos ou sistemas relacionados aos chakras, e que significam aceitação das situações conflituosas e recusa em trabalhar o chakra envolvido. O trabalho envolve estar consciente e envolvido com a vida, e não fechado para ela.

Crie as imagens que quiser, de proteção, para sua aura, estando dentro dela. Mas crie-as pensando que o objetivo delas é "segurar" sua energia e manter você equilibrado, apesar das flutuações energéticas e dos problemas que precisará enfrentar no dia a dia. De maneira nenhuma crie armas, de preferência utilize símbolos de paz. Podem ser flores, anjos, o importante é que sejam fortes o suficiente para cumprir seus objetivos. Examine essas sentinelas todos os dias; se verificar que elas não estão funcionando, dissolva-as e crie outras... Neste processo, você deve se tornar capaz de se livrar das imagens que o prendem a conceitos antigos e lhe permitir interagir com as pessoas em outro nível. Mas sempre lembrando que energias não são boas nem más, elas apenas são, e podem ser modificadas, redirecionadas, reaproveitadas. Estamos no controle disso, podemos modificar nossas relações com as energias. Mais tarde, você poderá aplicar este processo aos chakras também.

Encontrar uma forma de fixar as mudanças e as energias é agora o próximo passo, pois a transformação e a cura neste momento, já são possíveis.
O Sol é utilizado como símbolo para representar a energia que você tem, que é ilimitada, e que pode transformar a sua vida. O sol lhe mostrará que sua energia é viva, transformadora, e que está sempre à sua disposição. Esse sol é o seu oitavo chakra.
Para realizar essa cura do sol, sente-se e ancore sua kundalini e visualize a sua aura. Visualize então um sol sobre a sua cabeça, logo acima da sua aura. Esse sol contém todos os seus poderes de cura, que você pode usar no momento em que quiser. Sinta o calor do sol e observe a sua energia dispersa no ambiente sob forma de conflitos, situações que você não consegue resolver, bloqueios, indo em direção a esse sol, se concentrando nele. Veja essa energia se modificar. Ela está limpa. Perceba que essa energia poderá ser reutilizada, modificada, para lhe dar uma nova perspectiva das situações mal resolvidas. Nessa etapa, você irá imaginar esse sol queimando e purificando suas energias.

Depois, faça uma abertura na parte superior da sua aura, e deixe que a energia do sol penetre nela. Deixe que essa energia preencha a sua aura, e sinta o calor em toda a superfície da sua pele. Respire essa energia, interiorizando-a através de cada inspiração; sinta que ela está em sua circulação sangüínea, em todas as estruturas do seu corpo, em cada célula. Torne a sua aura dourada, e faça o mesmo com o cabo de ancoragem da kundalini. Sinta essa energia circular pelo seu corpo, e descer pelo cabo de ancoragem, limpando-o também. Não se preocupe, a energia não se perderá. Lembre-se de que ela é infinita, e este processo apenas serve para que você se liberte de tudo o que está estagnado e não tem mais utilidade para você.

Quando sentir que essa etapa está terminada, feche a abertura no alto da sua aura, e deixe que a energia do sol fique dentro de sua aura. Permaneça ancorado e sentado, mas se incline na direção do chão e toque-o com as mãos, mantendo sua cabeça pendente. Deixe que a energia que está em seu corpo se escoe em direção ao centro do planeta, através de seus pés e mãos. Quando sentir que todo o seu corpo está limpo, renovado, volte a sentar-se. Desfaça o cabo de ancoragem.
Tratar seus chakras com a energia do sol é um processo que pode ser feito para todo o sistema ou para um chakra em particular. Para isso, ancore sua kundalini, visualize sua aura e seu sol sobre a sua cabaça. Canalize-o através da abertura na aura, e pela inspiração, leve-o para o interior do seu corpo, antes criando um cabo se energia dourada; faça esse cabo passar através do seu sétimo chakra e mude a cor dele de violeta-púrpura para dourado. Veja a faixa entrando em sua cabeça, passando agora pelo sexto chakra, mudando sua cor de índigo para dourado. Chegue ao chakra da garganta e mude sua cor de azul para dourado. Continue descendo, chegando até o chakra do coração, passando de verde a dourado. Deixe que essa luz dourada vá até as suas mãos e deixe parte dela aí. Continue fazendo o cabo descer e penetrar no seu plexo solar, mudando-o de amarelo para dourado. Faça o mesmo com o segundo chakra, mudando sua cor de laranja para dourado. Passe pela kundalini, mudando sua cor de vermelha para dourada, e direcione a luz dourada para os pés. Continue o processo de descida pelo cabo de ancoragem, fazendo com que ele se torne também dourado e dirigindo-se ao centro do planeta. Finalize inclinando seu corpo e tocando o chão. Sinta a energia excedente, se houver, escoando. Sente-se quando terminar e desfaça o cabo de ancoragem. No processo de fazer a energia dourada passar pelos chakras, você pode fazê-los girar. Isso ativará um chakra bloqueado.

Esse texto não esgota o assunto. Um tratamento completo dos chakras pode ser feito com a leitura de sua cor, forma e diâmetro. Dessa forma, os chakras poderão ser colocados em suas dimensões normais e em alinhamento. Você pode, entretanto, utilizar as técnicas de visualização dos chakras para redimensioná-los. Para isso, utilize as imagens de discos giratórios e coloridos, atribuindo a cor de cada chakra. Preencha-os com brilho, e acerte suas bordas com as mãos. Da mesma forma, você pode utilizar cristais para tratar seus chakras, seja colocando-os sobre a localização do chakra no seu corpo, seja desenhando uma figura humana e colocando-os nos locais que correspondem aos chakras.
Sabemos que todos os níveis do ser humano estão interligados, e a medicina atualmente reconhece cada vez mais a profunda interação entre o corpo e a mente. A este propósito, vamos falar agora da kundalini. Ela tanto pode limpar os chakras acima dela, como pode ativar, com sua energia, todos os demais, dando como resultado o transporte à consciência física das faculdades despertadas de cada chakra.

No Nei Ching, o livro onde se fundamenta a acupuntura, vemos que existem milhões de retículos tênues, por onde circula "Ki", a energia que percorre os meridianos, condutos energéticos distribuídos pelo corpo. Essas energias correspondem a glândulas e órgãos do corpo humano, e estão equilibradas. Desequilíbrios traduzem-se por doenças, e, no caso da kundalini, se excessiva, ou se provocada sem responsabilidade, pode danificar todos os chakras, deformar a aura, e levar a pessoa a ter alterações de consciência, apresentando até mesmo, na evolução, quadros mentais.
Despertar a kundalini é algo de muita responsabilidade, essa energia orientada pelo ego é o caos. A maioria das escolas orientais diz que a kundalini ascende de acordo com os méritos do coração. Por isso, pense bem em qual é mesmo o seu objetivo e se você está preparado para isso. E mais, de preferência, estude e trabalhe com alguém orientando você.
Para acalmar as explosões da kundalini, faça também uma cura, desta vez, da Lua. Sente-se em uma cadeira, coloque as mãos sobre os joelhos. Respire normalmente, e visualize e sinta a sua aura, como já visto acima. Pense que essa aura agora é avermelhada, da cor da kundalini. Sinta o calor que envolve você.

Visualize então uma Lua azul e fria, acima da sua cabeça. Perceba que a energia dela é fria e relaxante. Visualize a kundalini como uma coluna que, a partir da sua localização, sobe em linha reta, passando através do seu corpo e saindo pelo sétimo chakra. Agora, deixe que um raio de luz azul saia da lua e comece a empurrar o fogo da kundalini. Veja como ela empurra esse fogo através do seu corpo, perceba que o raio azul faz a energia da kundalini recuar, até que ele chegue na região do primeiro chakra. Perceba que o calor acabou, e que a sensação agora é de frescor e relaxamento. Coloque a mão direita acima do púbis e a esquerda no cóccix. Retenha a energia da kundalini aí, que é o local onde deve estar. Faça este chakra girar. Agora, crie um cabo de ancoragem para a kundalini, e direcione a energia a partir do chakra, para o centro do planeta. Deixe que a lua se dissipe. Trate os chakras, pois eles terão se desalinhado e desequilibrado durante as explosões da kundalini.
Invocações para a saúde

No nome do Cristo, eu chamo ao Seraphim de Deus para restabelecer a inteireza de meu ser e especificamente curar as condições seguintes: [… inserir qualquer problema físico, emocional ou espiritual].
Amado Seraphim de Deus venha agora com sua poderosa força e me restabeleça pelas energias do Grande Sol Central. Restabeleça todos os níveis de meu ser e os traga no alinhamento de meu Santo Cristo Pessoal. Eu peço milagres de cura!
Amada Kuan Yin, toque meu chakras com o amor do despertar da chama de clemência de forma que eu possa sentir o poder curativo da clemência de Deus. Amados Anjos de clemência, venham agora a mim, que eu possa conhecer a profunda sensação de resolução interna em todas as condições de minha vida.
Eu estimulo os raios de arco-íris de Deus para acalmar, curar, equilibrar e transmutar tudo aquilo que é menos que a inteireza de Cristo em minha casa, minha comunidade e o planeta inteiro. Eu peço ao fogo do arco-íris de Deus para me ajudar a clarear a cura de minha consciência, ser e mundo de tudo aquilo que é menos que o sucesso Crístico. Amém.

(Autor desconhecido)

Como é a Vida no Planeta Axtron

COMO É A VIDA EM AXTRON

Recebida pelo Projeto Águia Dourada, essa mensagem mostra a vida num dos planetas de um sistema solar que vive em perfeita harmonia.

Viemos do Planeta Axtron. Em nosso sistema, vivemos numa unidade comum, mas a nível Galáctico; assim, nosso planeta não é nada mais do que um pequeno ponto energético na grande cadeia estelar. Giramos na órbita de dois sóis de grande beleza que mantêm uma luz branca azulada. Essa luz não é quente, o que nos permite viver na superfície do planeta numa temperatura para nós ideal.

Maravilhas fazem de nosso amado planeta um lugar quase perfeito. Junto dele, giram em torno dos sóis outros 17 planetas que compõem o sistema. Essa unidade comum planetária mantém-se e convive na mais completa harmonia, nos distintos níveis dimensionais aos quais temos acesso. Não existem praticamente perturbações de espécie alguma.
Trabalhamos e vivemos somente para o estudo, a investigação, o progresso e a evolução. Não achem, por isso, que estamos muito avançados, pois existem milhões de planetas que nos levam milhões de anos terrestres em adiantamento e perfeição.

Existem em nosso planeta academias que estudam as diferentes formas de vida conhecidas no Cosmo. Podemos nos deslocar facilmente para a quarta e a quinta dimensões, o que nos permite efetuar viagens de estudo e investigação dentro e fora de nosso Universo.

Em Axtron não há doenças de espécie nenhuma e nossos animais (também os temos) vivem em total harmonia conosco e com o meio-ambiente. Temos uma infinidade de satélites artificiais que usamos para manter o perfeito equilíbrio em nosso sistema solar. Viajar de um planeta a outro não somente é fácil, mas também um verdadeiro prazer para nós e para os nossos irmãos que nos acolhem sempre com grande amor e alegria.

Temos ainda um belíssimo mar, menor do que o de vocês - são três quartas partes de terra para uma de água, o que permite o equilíbrio perfeito das massas planetárias. A água de nosso mar não é salgada, pois a densidade atômica de nossa atmosfera é diversa da de vocês. Isso cria a diferença na composição química da água. Outra diferença que lhes parecerá engraçada é que nosso mar não tem ondas. As ondas de seu mar são muito bonitas, mas são um sinal de sérias perturbações vibratórias em distintos níveis. No futuro, quando aumentar a freqüência de seu sistema, o mar terrestre se acalmará e somente vibrará com as belas harmonias vindas de esferas superiores.

Que a Paz, o Amor e a Harmonia do Universo os acompanhe sempre, amados Irmãos do Planeta Terra.

Projeto Águia Dourada

Brasil - A Terra de Ophir

SALOMÃO
Brasil – A terra de Ophir
(Trechos extraídos de Arthur Franco em "A Idade das Luzes".).

Se parece estranho o conhecimento de terras a Ocidente antes de Colombo, é por pura desinformação histórica. O historiador brasileiro Cândido Costa escreveu em 1900: "Diodoro de Sicília (90-21 ac), 45 anos antes da Era Cristã, escreveu grande número de livros sobre os diversos povos do mundo; em seus escritos, designa claramente a América com o nome de ilha, porque ignorava sua extensão e configuração. Essa expressão de ilha é muitas vezes empregada por escritores da Antigüidade para designarem um território qualquer. Assim vimos que Sileno chama ilhas a Europa, Ásia e África. Na narração de Diodoro, não é possível o engano quando descreve a ilha de que falamos: Está distante da Líbia (ou seja, da África) muitos dias de navegação, e situada no Ocidente”.

“Seu solo é fértil, de grande beleza e regado de rios navegáveis". Esta circunstância de rios navegáveis não se pode aplicar senão a um continente, pois nenhuma ilha do oceano tem rios navegáveis.
Diodoro continua dizendo: "Ali, vêem –se casas suntuosamente construídas"; sabemos que a América possui belos edifícios em ruínas e da mais alta Antigüidade. "A região montanhosa é coberta de arvoredos espessos e de árvores frutíferas de toda espécie. A caça fornece aos habitantes grande número de vários animais; enfim, o ar é de tal modo temperado que os frutos das árvores e outros produtos ali brotam em abundância durante quase todo o ano”.
Esta pintura do país e do clima por Diodoro se refere de todo o ponto à América equatorial. Este historiador conta depois como os Fenícios descobriram aquela região: "Os Fenícios tinham-se feito à vela para explorarem o litoral situado além das colunas de Hércules; e, enquanto costeavam a margem da Líbia (África) foram lançados por ventos violentos mui longe do oceano. Batidos pela tempestade por muitos dias abordaram enfim na ilha de que falamos. Tendo conhecido a riqueza do solo, comunicaram sua descoberta a todo o mundo. Portanto os Tyrrhenios (outra tradução chamam aos Fenícios de Tyrios)“.
Nota: “Os Fenícios são oriundos da Síria, poderosos no mar, quiseram também mandar uma colônia; porém foram impedidos pelos Cartagineses, que receavam que um demasiado número de seus concidadãos, atraídos pelas belezas desta ilha, desertasse da praia”.
"Cândido Costa, As Duas Américas, 1900 (pp.108 – 109, citado em Arthur Franco, A Idade das Luzes, Wodan, 1997, p. 113").

Esta descrição coincide com os relatos do que ocorreu com a frota de Cabral 2500 anos depois, desviada pelas mesmas correntes até o continente do Brasil. Na descrição mais completa do texto do historiador romano vemos com exatidão a descrição do continente americano há 2000 anos atrás: "No mais profundo da Líbia, há uma ilha de considerável tamanho que, situada como está no oceano, se acha a vários dias de viagem a oeste da Líbia. Seu solo é fértil, pois, ainda que montanhosa conta com uma grande planície. Percorrem-na rios navegáveis que se utilizam para a irrigação, e possui muitas plantações de árvores de todos os tipos e jardins em abundância, atravessados por correntes de água doce e também há mansões de dispendiosa construção, e nos jardins construíram-se refeitórios entre as flores”.
Ali passam o tempo seus habitantes durante o verão, já que a terra proporciona uma abundância de tudo quanto contribui para a felicidade e o luxo. A parte montanhosa da ilha está coberta de densos matagais de grande extensão e de árvores frutíferas de todas as classes, e para convidar os homens a viverem entre as montanhas. Há grande número de acolhedores vales e fontes. Em poucas palavras, esta ilha está bem provida de poços de água doce que não só se convertem num deleite para quem ali reside senão também para a saúde e vigor de seu corpo. Há igualmente excelente caça de animais ferozes e selvagens de todo o tipo e os habitantes, com toda essa caça para as suas festas, não carecem de nenhum luxo nem extravagância. Pois o mar que banha as costas da ilha contém uma multidão de peixes, e o caráter do oceano é tal que tem em toda sua extensão peixes em abundância, de todas as classes.
Falando em geral, o clima desta ilha é tão benigno que produz grande quantidade de frutos nas árvores e todos os demais frutos da estação durante a maior parte do ano, de modo que parece que a ilha, dada sua condição excepcional, é um lugar para uma raça divina, não humana.

Na Antigüidade, esta ilha estava descoberta devido à sua distância do mundo habitado, mas foi descoberta mais tarde pela seguinte razão: "Os fenícios comerciavam desde muito tempo com toda Líbia, e muito o fizeram também com a parte Ocidental da Europa. E como suas aventuras resultaram exatamente de acordo com suas esperanças, acumularam uma grande fortuna e planejaram viajar além da coluna de Hércules, para o mar que os homens chamam oceano. E, em primeiro lugar, à saída do estreito, junto às colunas, fundaram uma cidade nas costas da Europa, e como a terra formava uma península chamaram à cidade Gadeira (Cádiz). Nelas construíram muitas obras adequadas à natureza da região, entre as quais se destacava um rico templo de Hércules (Melkarth), e ofereceram magníficos sacrifícios que eram conduzidos segundo o ritual fenício..."(p.114).

Quanto ao porte dos navios para semelhantes viagens nessa época, as trirremes fenícias em nada deviam às caravelas de vinte cinco séculos mais tarde. Seu comprimento podia atingir de sessenta a setenta metros, comportando até cento e oitenta remadores e uma tripulação de duzentos a trezentos soldados. Pouco se comenta do esplendor das naus gregas ou romanas, mas não se pode negar que Erik, o vermelho, e seu filho, Leif Erikson, seguiram estes antigos passos até mesmo no estilo de seus Knerrir (transatlânticos) e Knorr (navios menores que comportavam as colônias), no século X d.C., vencendo mares tão perigosos como os do Atlântico norte para atingir a Vinland, na América.
Segundo Cândido Costa, em sua obra de 1900: "Num escrito de Aristóteles (De Mirab. Auscult. Cap. 84) diz-se que foi o receio de ver os colonos sacudirem o jugo da metrópole cartaginesa e prejudicarem o comércio da mãe pátria que levou o senado de Cartago a decretar pena de morte contra quem tentasse navegar para esta ilha. Aristóteles descreve também uma região fértil, abundantemente regada e coberta de floresta, que fora descoberta pelos cartagineses além do Atlântico (p. 115)”.

A participação ampla dos fenícios no conhecimento das terras ocidentais explica a grande participação dos judeus nas grandes navegações. Desde o tempo de Salomão, as casas de Hiram e do grande soberano judeu se uniu de tal forma que a construção do Templo de Jerusalém foi feita por arquitetos e pedreiros fenícios, e as misteriosas viagens para descobrir ouro e madeiras para a construção do templo foram feitos conjuntamente.
Este vasto conhecimento dos judeus sobre a ciência da navegação não passou desapercebido por alguns soberanos à época da diáspora, especialmente D. Manuel.

Em 1412 foi fundada a escola de Sagres, primeira academia portuguesa da navegação. Portugal, nesta época, tornara-se o último reduto dos judeus na Europa. A proteção concedida pelos soberanos portugueses aos judeus visava declaradamente atrair os largos conhecimentos hebreus nas matemáticas, na geografia e na astronomia, para calcar os grandes desenvolvimentos levados a cabo nas pesquisas náuticas para lançar Portugal como potência mundial.
O conhecimento das terras do Brasil por Salomão e por Hiram (rei da Fenícia), conforme a explanação feita por Cândido Costa, é difícil de ser refutada.
Inscrições Fenícias na Bahia e Paraíba.

Entre 1000 a.C. a 700 a.C., período da colonização fenícia no Ocidente, na direção de Cartago, Malta, Sardenha e Espanha. Vários documentos em pedra encontradas no Brasil e EUA, por exemplo, atestam a expansão Fenícia no Ocidente.
No Brasil há registros como os feitos numa memória, do ano de 1753. Seu autor dá notícia de uma cidade abandonada no interior da Bahia, na qual constatou a existência de um palácio, inscrições, templo, colunas, aquedutos, ruas, arcos etc. As inscrições foram encontradas na cidade abandonada no interior da Bahia, de que trata o manuscrito existente na Biblioteca Pública do Rio de Janeiro.
Em várias localizações da Américas encontram-se as mesmas inscrições.

As inscrições no Estado da Paraíba são constantes, de pedra lavrada, segundo Cândido Costa, foi submetida ao juízo do sábio orientalista francês Ernesto Renam, sendo por ele considerada de origem fenícia.
Outros detalhes sobre a vinda dos semitas para o Ocidente no ano 2000 a.C. a 970 a.C.
Assume Hiram, o grande rei de Tiro (970 – 936), aliado de Davi e Salomão.
Em 965 a.C., Salomão assume o trono de Israel. No seu reinado um fato extraordinário originou concretamente a ligação perene que teria o Ocidente com os mistérios Bíblicos; a construção do Templo de Jerusalém. Salomão começou oficialmente, na linhagem bíblica, a arte da construção como grande arquiteto do templo. Sua ligação com a casa de Hiram, da Fenícia, abriu os caminhos para a vinda dos mistérios, séculos mais tarde, através da Ordem dos Construtores e da Franco Maçonaria.

Curiosamente, tudo indica ter ido da América do Sul que saíram os materiais exóticos, necessários à construção do templo. Como se não bastasse o acesso físico dos materiais – ouro, pedras, madeiras, além de animais exóticos. Os fenícios foram os próprios construtores do templo, contratado por Salomão. Quanto ao conhecimento do continente americano, os antigos já davam notícias a muito tempo da existência desse continente, para o qual ocorreriam se lhes fosse facilitada a navegação. Tal como ocorreu no início do século XX com as grandes migrações de italianos e alemães para a América, a população que tinha notícia da existência deste paraíso terrestre facilmente se via tentada a emigrar das desoladas e assoladas regiões em que viviam. "David, quando morreu, deixou a Salomão para a construção do templo 7.000 talentos de prata e 3.000 de ouro de Ophir. O velho rei não possuía nenhum navio que navegasse nos mares exteriores. Recebia, pois, o ouro de Ophir pelo tráfico com os fenícios, os quais, segundo a Bíblia, conheciam todos os mares. Salomão, para por em execução seus grandes projetos, recorreu a Hiram. Chegou a interessá-lo nas suas empresas e a contratar com ele aliança sólida”.

“O receio de excitar a susceptibilidade dos povos do Mediterrâneo foi sem dúvida o motivo que decidiu Salomão a construir em Esion-Gaber, no Mar Vermelho, os navios que destinava às viagens de Ophir (pois as colunas de Hércules estavam fechadas aos gregos pelos Cartagineses e o comércio para o Atlântico era muito vigiado". (Cândido Costa, op., cit., p. 113).
Cândido Costa Prossegue sua explanação lembrando que Hiram enviou a Salomão Marinheiros experimentados.
Como se verá mais tarde, a frota de Ophir nunca voltaria ao Mar Vermelho. Passando pelo Cabo africano, ela se reunira no oceano Atlântico com a frota de Hiram, que saíra do Mediterrâneo. Entre os trabalhos que tentam retirar o véu sobre a verdadeira identidade das ricas localidades bíblicas de Ophir, Parvaim e Tarschisch destacamos este do senhor Cândido Costa, publicado em 1900. Ele baseou-se no estudo filológico das antigas línguas européias e asiáticas, bem como a língua quíchua ou dos Antis, do Peru, a qual ainda se falava, pelo menos em 1900, na Bacia superior do Rio Amazonas.
"Nos Paralípomenos, liv. 2, cap. 3, v.6, conta-se que Salomão adornou sua casa com belas pedras preciosas, e que o ouro era de Parvaim (...) Parvaim é pronuncia alterada de Paruim. A terminação im nos dá o plural em hebraico; vem acrescentado a Paru porque efetivamente existem, na bacia superior de Amazonas, no território Oriental do Peru, dois rios auríferos, um com o nome de Paru, outro com o de Apu-Paru, o rico Paru, e que unem suas águas para se confundirem no Ucuayli. Os dois rios Paru e Apu-Paru fazem, no plural Paru-im.
Outro nome hebraico é o de um antigo império de nome Inin (crente ou de fé), também no Peru.

O rio Amazonas, desde a embocadura do Ucaially até a foz do Rio Negro, se chama ainda Solimões: não é nem mais nem menos que o nome viciado de Salomão, dado ao rio Amazonas pela frota do grande rei, que dela tomou posse, em hebraico Solima e em árabe Soliman. Os cronistas da conquista do rio das Amazonas contam que a oeste da província do Pará existia uma grande tribo como nome de Soliman, que era o nome do rio; pois na América as correntes d’água tiram seus nomes das tribos que as habitam. Daí também os portugueses fizeram Solimão por hábito de lingüística.
Essa colônia fenícia teve uma duração temporária assaz longa, pois as viagens trienais dos navios de Salomão e de Hiram se renovaram várias vezes. Provavelmente não foi abandonada à própria sorte senão no reinado de Josaphat, rei de Judá, no tempo em que os cartagineses todo-poderosos não permitiam a nação alguma sair do mediterrâneo. Eis porque Josaphat quis mandar sair do Mar Vermelho para essas mesmas regiões uma frota equipada, conjuntamente com Ochozias, rei de Israel. Porém um temporal hediondo a destruiu completamente (p.116).
“Passamos a Ophir, lugar tão celebrado por suas riquezas”.

Devemos lembrar aqui que filólogos acreditaram poder fazer que prevalecesse o nome de Abiria, por ter sido a Ophir da Bíblia. Todavia, levaremos em consideração os seguintes fatos: Primeiro, o nome da Abiria é a tradução latina do vocábulo grego sabeiria, tomado da geografia de Ptolomeu, livro 7, cap. 1. A licença do tradutor é tão grande quanto censurável. Em segundo lugar, sabeiria achava-se localizada na parte ocidental da Índia, Que chamavam Indo-Scitia. Porém é reconhecido que a Índia, mormente na parte Ocidental, nunca produziu ouro para o comércio; pelo contrário, os egípcios e os árabes ali o traziam, para o trocar por tecidos de lã e de algodão. Assim a hipótese de que sabeiria fosse o Ophir da Bíblia cai por si. Estevão Quatremere também não admite que Ophir tenha sido colocado no Golfo Arábico, na Arábia feliz, nem em parte alguma da Índia, Ceilão, Sumatra, Bornéo ou ponto algum do extremo oriente, pela razão muito simples de que os navios de Salomão e de Hiram gastavam 3 anos em cada viagem dessas. Porém Quatremere cai no próprio erro dos que combate, pois que coloca Ophir em Soplah, na costa oriental da África. Para fortalecer sua hipótese, Quatremere não hesita na escolha dos meios: assim é que, por não achar pavões na África, quer que os pássaros chamados Tulens na Bíblia sejam periquitos ou picotas. (Cândido Costa, op. Cit. p. 117)

No cap I do livro I dos Reis, v.11, acha-se escrito Ophir em língua hebraica de dois modos Apir e Aypir, e no cap. 9, v. 28 lê-se Aypira da Bíblia. Em resumo, nada se opõe que o Aypira da Bíblia tenha vindo do nome do rio Yapur: onde o Y significa água, ou seja, "água ou rio de Apir ou Ophir". Eis porque a região de Ophir é essa que atravessa o rio Yapurá.
"A desaparição das frotas de Salomão e Hiram por 3 anos, a cada viagem que faziam, se acha agora explicada, pois elas estacionavam no rio que tinha o nome do Grande Rei. Se estas compridas estações, várias vezes repetidas, houvera sido feitas em qualquer ponto do antigo continente, a tradição ou a história não teriam deixado de no-la transmitir. As várias viagens trienais com exceção de uma só, não se referem a Ophir, pois todas se fizeram para Tarschisch. David recebia pelos fenícios o ouro de Ophir, e a frota construída no tempo de Salomão para o mesmo destino saiu do Mar Vermelho, onde nunca mais entrou. Fez sua junção no oceano Atlântico com a de Hiram, a qual saiu do Mediterrâneo; e ambas tomaram depois, da única viagem em que foram juntamente a Ophir, o nome da frota de Tarschisch (Alta Amazônia), segundo o texto hebraico, e o da frota da África, segundo o texto caldáico”.
(Cândido Costa p.120 a 124)
(I Reis 9, 10, 11, 22, Paralípomenos liv. 2, cap. 9 v. 21 v. 10,11.

Segundo a Bíblia, "Salomão conhecia todas as sabedorias do Egito. Em 960 a.C., Salomão constrói o templo”.
Patrocinados por Salomão, os fenícios se tornaram os primeiros dominantes do mar, abrindo agências comerciais por toda parte: Creta, Malta, Sicília, Cartago, Cádiz, Marselha, Inglaterra e Países Nórdicos.
Salomão tornou-se o homem mais rico do mundo. Tinha 700 mulheres e 300 concubinas.
Em 930 a.C. ocorreu a cisão dos reinos Judá e Israel. Foi um período de constantes lutas internas entre Judá e as tribos do Norte. A situação chegou a tal ponto que Jeroboam, Ben-Nebat, seu filho, tentou um Golpe de Estado.
Em 928 a.C. morre Salomão e assume Rehoboam, seu filho, que, por falta de tato político, fracassa o acordo com as tribos de Israel.

Jeroboam refugia-se no Egito (Delta do Nilo), onde Sesonki o recebe na corte dando como esposa uma de suas filhas.
O ambiente torna-se propício para o retorna de Jeroboam, apoiado pelo Faraó que retorna e é aclamado Rei de Israel. A Rehoboam fica as tribos de Judá e Benjamim, com as quais Rehoboam funda o Reino de Judá, tomando por capital, Jerusalém.

A Terra Oca e suas Bases

A TERRA OCA E SUAS BASES

Justamente devido a essas energias cósmicas de grande envergadura e penetração consciencial e molecular, dentro de um grande espectro de energia que aborda desde o EU SOU de todos até a energia da 1ª dimensão, que todos estão despertando e se preparando para a nova virada e etapa evolutiva dentro de um novo contexto sideral e Crístico dentro de cada ser.

Assim essas bases intraterrenas ou mesmo as cidades, estão sendo afetadas da mesma forma, sendo que nas cidades, onde residem alguns milhões de seres, todo um processo evolutivo e de despertar esta sincronizado com os esforços das escolas esotéricas astrais e mentais, para o despertar de todos aqueles que queiram acessar tal revelação e nova etapa.
Com relação as nossas calotas polares e a teoria da Terra oca, temos um interessante aspecto a ser considerado, que as pessoas não percebem, como, por exemplo, o campo magnético e o atrito molecular que existe em nosso eixo terrestre e o campo orbital da Terra, gera um campo de energia que impossibilita a existência de baixas freqüências que permitam a existência de temperaturas da ordem negativa abaixo de zero como nos tem feito acreditar.

Como na figura podemos ver, no ponto onde temos o campo magnético do nosso eixo, existem energias muito fortes que criam um atrito e, portanto um calor que impossibilitaria as grandes camadas de gelo que acreditamos existir, o que confirma a afirmação do Sr. Raynold (autor de TERRA OCA) que sobrevoou o Pólo Norte sem querer e descobriu um local de grande vegetação e animais, que deveriam estar extintos há muito tempo. Essa faixa de natureza se estabiliza depois de uma grande camada ártica, isso se explica devido a questão da curvatura da Terra e a pouca radiação térmica que lá se manifesta, o que normalmente sabemos e explica por que os pólos são gelados, com temperaturas extremas, mas dentro de uma faixa mais próxima ao nosso eixo magnético, encontramos essa freqüência do atrito, o que gera um campo e uma área onde a temperatura é estável e próxima a faixa dos 25ºC a 33ºC. O mesmo ocorre no pólo Sul, o lugar mais inóspito que conhecemos segundo as informações que foram divulgadas, em locais onde já se marcou a temperatura de - 80ºC na década dos anos 80 em pesquisas das delegações Argentinas, Chilenas e Americanas em pontos pouco divulgados.

Com a revelação dessa foto da aurora boreal do planeta Saturno, fica fácil compreender o que ocorre na verdade, todo o ponto polar de qualquer planeta que possui uma órbita estável e ainda mais uma rotação sobre o próprio eixo, acaba por gerar um campo de energia que esta sendo revelado nessa foto, o que explica uma menor temperatura e um clima tropical ou similar, no caso da Terra. Quanto maior for a velocidade de rotação de um astro, tanto maior a energia gerada, o que produz um ponto para se ancorar vida e bases operacionais para muitas raças que tem buscado colonizar mundos, e que por sua vez acabam inserindo bases e cidades de ordem intraplanetária, como uma forma natural de se protegerem das ações externas de radiações e complicações atmosféricas que o planeta possua. Assim isso nos da muito que pensar, e em especial pela Lei implícita mundial que proíbe qualquer avião de sobrevoar diretamente os nossos pólos, podendo no Maximo contornar os pólos, isso me foi dito por um oficial da FAB há poucos dias atrás, confirmando algo que já tinha sido abordado há alguns anos. Existem sanções e até a possibilidade do avião ser derrubado por mísseis de uma linha oficial que não possui bandeira definida, segundo alguns pesquisadores. Outro fato interessante foi que em 1988 uma pessoa de origem Chilena, trouxe uma fita de vídeo que fora extraída da NASA de forma ilícita, na qual foi traduzida para o português por um pesquisador e ufólogo de Brasília, nessa fita e documentário oficial interno da NASA para os altos oficiais, existiam relatos e filmagens desde o caso Roswell, Projeto Filadélfia, como relatos e fotos além de filmagens dos aviões americanos sobre o pólo ártico norte de milhares de OVNIS pousados sobre as calotas polares e ICEBERG que existem nas régios mais inóspitas e de difícil acesso ao norte a também ao Sul em nosso pólo Antártico. Essa fita de cerca de 2 horas, que é um documentário interno, com filmagens originais em super 8mm dos anos 40, 50 e recentes filmagens em VHS dos pólos, demonstra claramente como as informações tem sido omitidas e deturpadas pela maquina da mídia que é controlada pelos Bancos que formataram o poder do SGS e as ligações com lideranças intraterrenas trévicas que são nossos antigos Anjos Caídos e falsos deuses.

Como diz a refração do seriado ARQUIVO X, "A Verdade esta lá Fora", existem muitas informações que aos poucos estão sendo reveladas na televisão, cinema e livros, para preparar as pessoas para uma nova verdade que não mais poder ser omitida, as próprias delegações espaciais como a dos Grays e Dracos, estão pressionando os governos a gradualmente revelarem a verdade e darmos inicio a uma nova etapa evolutiva e consciencial, que deverá criar uma separação definitiva entre a nossa civilização e também uma revolta e carnificina religiosa em proporções enormes, que levarão a loucura a milhões, que não aceitarão a verdade ou parte delas, da existência de outras raças na Terra e no espaço, pois as implicações religiosas e culturais que isso representa, são bem mais profundas do que se imagina.

Mas será dentro desse processo que teremos o ancoramento do famoso ANTICRISTO que ira aproveitar esse processo para inserir um novo golpe, que esta ligado ao SGS em diversos aspectos. Por esse motivo coloco que a "Verdade esta dentro de cada um, por ser uma extensão de deus", pois cada um de nós esta ligado a fonte suprema e pode acessar a verdade quando conseguir se conectar com o equilíbrio, o amor dentro de si e propagá-lo como a única coisa real e verdadeira do ser, amor ao próximo como tantos avatares tem pregado e inserido em nossa consciência.
Devemos tentar tornar isso real em nossa missão terrena e gradualmente buscarmos nosso equilíbrio, deixando de lado os fenômenos espirituais e ufológicos, buscando a nossa intuição, que é o único que ira nos proteger das novas etapas que devem ser inseridas pelo SGS e outras delegações até o final do calendário Maia, que coincide com o fechamento do Portal Acturiano 11:11, que possui importante relação com o cinturão de Fótons, assim como o Portal 12:12, que poucas pessoas conhecem e tem ouvido falar.

O fato de proibirem a rota comercial pelos pólos significa que existe algo a ser escondido e que deve ser muito interessante, pois se alega que devido ao campo magnético e as tempestades lá existentes, os aviões poderiam cair, o que não ocorre, pelas poucas informações dos aviões de pesquisa que sobrevoam as regiões polares com aviões de pequeno porte, bimotores de grande fragilidade, além dos relatos dos alpinistas sobre períodos de estabilidade climática bem grande e claro outros com climas terríveis e ventos muito forte, mas nada que um avião a cerca de 9 mil metros ou um pouco menos não possa superar, como ocorre na região de Punta Arenas e Ushuaia ao sul da terra Del Fogo, onde existem aeroportos de grande porte e temos linhas comerciais regulares, que superam os tempos malucos e correntes de ar de Torre Del Paine e Cerro Torres, Fritz Roy em regiões com altitude pouco maior a 3 mil metros, sendo que na Antártida o monte maior possui algo em torno de 2800 metros pelo que foi revelado. Assim verificamos que nossos aviões de grande porte e autonomia poderiam realmente sobrevoar o pólo geográfico e magnético sem maiores problemas, mas algo impede que isso seja realmente colocado a prova, alguns interesse bem maior por de trás disso.

Existe outro aspecto interessante que já abordei em outros livros, sobre a questão mundial de 50 anos de reserva para não se explorar a Antártida em sua totalidade, localizando apenas pesquisas tímidas na região periférica da mesma, onde as bases Chilenas, Argentinas, Brasileiras, Americanas, Russas e Européias possuem suas tímidas instalações, o que colocaria uma sociedade arrogante e mercantilista como a nossa capitalista e em especial norte americana, ávida pelo poder, de explorar uma das maiores fontes de recursos naturais que possuímos e que ainda não conhecemos, ao contraste do que estão fazendo com o Alaska e na Sibéria, onde as pesquisas e exploração são de ordem gigantesca.

Também não acredito que seja por que pelo acordo territorial a Argentina e Chile tenham preferência a Antártida pelo lado da América do Sul, pois quase todos os continentes tem fronteira territorial com esse gigantesco continente ao sul do planeta, além, dos acordos políticos e pressões políticas que cada um oferece ao outro. Assim existe algo bem mais interessante a ser escondido e que não deve ser mexido por um bom tempo, o que poderemos ter em 50 anos de tecnologia e novos conceitos, inclusive políticos e religiosos, quantas vidas humanas o planeta realmente possuirá nesse tempo que foi dado para tal exploração, será que nossa sociedade estará dentro de um contexto mais harmônico e equilibrado, contatando outras raças, ou teremos sido dominados pela ciência e tecnologia que gradualmente toma conta da nossa consciência, vejam nossas crianças que são totalmente prisioneiros do vídeo game e dos computadores com jogos de lavagem cerebral, onde uma criança ou adolescente sabe tudo sobre os jogos e as etapas, mas não consegue fazer uma conta de matemática, ou ler um texto em sua língua natal, para não citar outros exemplos.

Em diversas projeções mentais e projeções astrais de alguns colegas, localizaram uma intensa atividade na região polar antártica, além de muitas naves, o que é interessante foi que muitos que nunca se conheceram entre si, afirmaram ter localizado cidades de grande porte nesse continente, mas que muitas vezes não conseguiram ir para tais localidades, pois seus mentores informaram que nem sempre era seguro irem para determinados lugares desse continente, como em outros casos informaram que a pessoa ainda não estava pronta para ir para essa localidade, devido a alta energia e a presença de seres muito sutis e de sociedades que eram consideradas perdidas, estarem presentes.

Assim para aqueles que querem fazer uma pesquisa, procurem contatar tal realidade e busquem junto aos projetores conscientes que visitem tal continente dentro de diversas freqüências astrais entre 4.0 a 4.8 e alem disso se conseguirem. Dentro do aspecto material existe muita coisa subterrânea que pode ser facilmente localizado no veiculo do corpo astral.
Seja também um pesquisador e vá a busca de respostas, e não apenas do que os outros escrevem ou dizem terem registrado, cada um tem o poder e a capacidade de buscar e constatar essas afirmações e relatos, quanto mais de nos puderem ter acesso a essas informações e verdades, maior será nossa força para revelar a verdade e fortalecer nossa linha da verdade e libertação dos falsos valores que temos aceitado como reais em nossa vida e jornada.

As 22 Delegações Estelares na Terra: O Projeto Terra

AS 22 DELEGAÇÕES ESTELARES NA TERRA: O PROJETO TERRA

Após muitas guerras e conflitos resultantes das distintas etapas culturais dentro de Órion, em especial no quadrante de Rigel, Medes, Capela e El Nyat, além dos confrontos contra as delegações das Três Marias. Após uma etapa onde a Confederação interveio e foi possível desenvolver uma negociação mais ampla e promissora, ao invés da guerra arrasadora, muitas culturas, já tinham percebido que a guerra sangrenta não era a melhor solução, rendendo-se as novas negociações e a compartilharem com a Federação os projetos de pacificação e trocas culturais, o que antes tinha sido considerado uma fraqueza por parte da lavagem cerebral que foi inserida dentro de cada cultura dos pontos mais vulneráveis dessas alianças. A Terra como parte do território operacional de Sírius, estava sendo colonizada por diversos grupos estelares, muitos que tinham fugido das questões políticas e sociais referentes aos confrontos ideológicos e consciênciais. Assim muitas colônias na Terra que estavam presentes desde os últimos 857 mil anos em nossa contagem passaram pelas situações mais amargas e duras desse conflito estelar. Outras residentes a cerca de 1,3 milhões de anos já estavam bem mais estáveis e atuando em esferas entre a 3ª e 4ª dimensão, efetuando sua conexão com os Mestres da fraternidade branca, servindo inclusive de recepcionistas a novas delegações. Também existiam aqueles que procuravam se isolar em territórios mais afastados ou em cidades intraterrenas para se livrarem da ação dos grupos rebeldes e mais agressivos.

Também um grande número de exilados já tinha chegado a Terra desde épocas remotas, onde os ciclos cósmicos terrestres, já os tinham purificado ou desterrado conforme as novas energias cósmicas iam se acoplando para elevar a Terra para novas etapas. Com relação a raças exiladas, existiram muitas antes dos tempos conhecidos, muitas delas referentes a vinda de Sanat Kumara para a Terra a cerca de 18,6 milhões de anos em nossa contagem, quando uma grande delegação de exilados de diversos mundos rebeldes ligados as atuações nocivas de satã e Tolak desenvolveram graves alterações consciênciais dentro das limitações de VEGA, LIRA, REGULUS, CAPELA, ANDISSA, PROCYON GAMA, SIRIUS KAPA, AGENA5, MALDEK 2, RIGEL 7 e ORION 13, mundos onde a taxa de dualidade e agressividade e índole destrutiva foram além dos valores permissíveis, ameaçando destruir mundos inteiros, em diversos setores desses sistemas, o que os fez serem colocados a disposição pelas suas sociedades e em muitos casos pelo Conselho Cármico dos Anciões de Dias de Salvingtón. Assim a Terra e outros mundos em equivalência receberam parte desses exilados para um novo processo de reciclagem consciêncial, o que levou a uma sangrenta era na Terra, exigindo a tomada de medidas de segurança para não destruírem a Terra. Assim Sanat Kumara veio para a Terra para ancorar a egregore Cristica e inserir um tribunal Cármico ligado as mais altas esferas, preservando a Terra da possível e inevitável destruição que estava sendo plasmada pelas almas destoante dentro dela. Esse processo foi sendo gradualmente burilado e transmutado no decorrer das etapas de tempo e encarnacionais de mais de 15 bilhões de almas entre as 7 infradimensões do Umbral e a nossa 4ª dimensão do astral. As etapas seguintes referentes às novas raças exiladas e residuais da Terra foram gradualmente sustentadas em cerca de 12 civilizações que se elevaram e muitas se perderam em suas auto-destruições e complicações psíquicas. O contexto ligado mais a nossa atual civilização e seus problemas cármicos, esta relacionado às ultimas raças estelares e os processos que temos gradualmente narrado. As interferências e saldos residuais das outras civilizações anteriores ocorreram de forma acentuada quando a chegada dos novos exilados foi ancorada, mas um processo ligado as pendências e heranças genéticas e psíquicas das antigas raças.

Um dado interessante, é que a maior parte das delegações exiladas referentes ao nosso contexto, eram descendentes reincidentes das antigas raças rebeldes que já tinham descambado para o lado da perversidade e movimentos anti-cristicos criando uma grande guerra estelar de grandes proporções a mais de 20 milhões de anos, que por sua vez eram o saldo e micróbio residual de uma antiga e lendária revolução consciêncial que Anhotak criou a mais de 2,6 bilhões de anos dentro de Draconia, tendo seus efeitos diretos em Rigel e inserindo um arquétipo negativo no DNA das raças draconianas, que abordamos no Confederação 2, que foi detalhadamente projetada por Satã a mais de 10,3 bilhões de anos, quando ele assumiu como Lanonadek Secundário abaixo da liderança de Lúcifer e passou gradualmente a manipular e desvirtuar os registros akáshicos e genéticos dos Dracos e das primeiras raças humanas ancoradas dentro de Satânica, que por sua vez eram a raça humana Liriana e Veganiana. Mas as raças que deram continuidade a grande diversidade genética na Terra, que chegaram a cerca de 857 mil anos e algumas a 1,3 milhões de anos, tem relação direta com muitos aspectos das 22 raças que fundamentaram a 2ª, 3ª e 4ª Raça Raiz que muitos escritores tem revelado. Na verdade eram cerca de 37 delegações residentes desde então na Terra, passando por processos interessantes de remodelação e ajustagem consciêncial, após seu exílio ou fuga dos conflitos sociais que não tinham conseguido resolver. Assim entre exilados por decreto e refugiados, existia uma tênue nuvem de valores, mas muitas questões em jogo de egos e disputas residuais que nunca tinham sido resolvidas, por esse motivo muitas dessas delegações eram inimigas ou pouco simpatizantes entre si, o que criava novamente uma linha de concorrência e separatismo, que foi identificado pelas raças residentes da Terra, que por sua vez, eram resíduos das raças terrestres antigas, que já tinham se elevado para dimensões mais sutis, tendo ficado um saldo residual com maior densidade e mais primitivas, que passaram a ser trabalhadas pela engenharia genética com novas raças e símios dos planetas originários dos novos exilados ou refugiados, o que consolidou uma nova etapa genética e de pesquisas no que se referia a criar novas raças humanas, vegetais e animais.
Isso deu origem a uma nova serie de animais e plantas em nosso mundo, que eram na verdade parte do projeto da famosa biblioteca viva, que os pleiadianos tanto falam, através dos livros de bárbara maresiniack, que exploram bem esse assunto, pois os pleiadianos também estavam inseridos nesse contexto. Isso correu pelo fato de tantas delegações estarem exiladas ou mesmo escondidas na Terra, queriam restaurar parte da egregore de seus mundos natais, procurando assim reproduzir a fauna, flora e animais de estimação que eles possuíam em seus mundos, inserindo uma infinidade de novas ramificações evolutivas dentro da natureza terrestre, o que exige tempo e muita paciência e perfeição, para poder integrar novas raças dentro de uma nova relação climática e geológica, onde muitas adaptações tiveram que ser criadas para permitir o sucesso do projeto. Aos poucos a Terra foi se tornando uma arca de Noé ambulante, onde centenas de animais e plantas foram artificialmente criadas e reproduzindo outros planetas, o que configura o aspecto de biblioteca viva, mas no que diz respeito às raças humanas, outro fator foi interessante. Algumas delegações estelares praticavam a escravidão, e desenvolveram novas formas humanóides, para servirem de escravos e pesquisas para guerreiros descartáveis em uma eventual revanche contra a Federação e em mundos que tinham perdido a força de vigilância da Federação, buscando assim darem continuidade às disputas políticas.

Outra parcela do processo foi referente às almas que passaram a encarnar na Terra, devido ao exílio, o que complicou bastante a ação nefasta desses grupos em suas pesquisas genéticas, pois esses novos seres humanos adaptados, tinham uma inteligência e uma herança consciêncial proveniente dos próprios criadores geneticistas, recriando assim os defeitos e índole, o que eles não tinham previsto, perdendo o controle sobre suas criações, que eram rebeldes por natureza, assim como o criador direto no aspecto genético e moral. Assim a Terra foi dividida em territórios e por delegações, cada qual procurou taxar sua propriedade e metas de respeito para com o outro, incluindo sobre as pesquisas e manipulações genéticas. Isso foi sendo gradualmente inserido à medida que novos grupos chegavam a Terra, o que em algumas situações gerou novos conflitos, e disputas pelas localidades, que ofereciam maiores recursos naturais e minerais.
Com o tempo a Federação e outras delegações dentro de seus pactos, procuraram convencer todas as delegações existentes na Terra, a aceitarem um projeto de unificação e neutralidade consciêncial, para criarem na Terra um centro neutro onde cada delegação poderia se ajudar mutuamente na criação de um porto estelar ou entre posto comercial sem fronteiras, a exemplo do que tinha sido feito em capela e Medissa, mas com maior flexibilidade e sem intrigas, uma nova tentativa para restabelecer a paz e negociação entre todas as raças, que outrora tinham sido inimigas mortais.
O projeto demorou muito a ser considerado valido, mas com o aumento das pressões políticas, acabou sendo gradualmente aceito, e foram 22 raças em especial que aceitaram de forma mais objetiva traçar metas, e paradigmas para esse novo projeto e a verificação das vantagens que isso poderia significar no futuro. As outras raças que não concordaram em participar desse conglomerado continuaram a sua trajetória, mas de certa forma acabaram participando indiretamente do processo de globalização cultural e genética na Terra, onde muitas raças de animais, plantas e símios, foram retrabalhados ou absorvidos pelo projeto para um melhor rendimento e manifestação dentro dos novos planos e conquistas cientificas conjuminadas do grupo formado. Esse projeto perante a Federação e outros grupos foi bem aceito e gradualmente estudado por diversos grupos que tinham de certa maneira confrontado e também dado suporte a grande rebelião, ou seja, em outras palavras, as forças por de traz dos bastidores, estavam de olho no que estava sendo plasmado na Terra, cada qual de olho naquilo que poderia aproveitar ou absorver direta ou indiretamente do novo plano, que na verdade tinha a mão sutil da Confederação que sabia muito bem o que iria ocorrer dentro do fluxo temporal e dimensional.

Mas as delegações de Anhotak não tinham completa noção do que estava para ser realmente desenvolvido, com a grande mistura de DNA dessas raças, que na verdade envolviam cerca de 315 raças estelares, muitas inclusive de Andrômeda e diversos sistemas dentro dessa galáxia vizinha. Também estavam presentes algumas delegações de Shinkara de onde Shtareer é proveniente em uma de suas linhas evolutivas. Assim a Terra estava se configurando em um novo centro de criação da alma, sem que as próprias almas e os poderosos percebessem o que estava sendo ancorado. O projeto terra, realmente previa a transmutação consciêncial através da mistura genética de todas as raças guerreiras e rebeldes, que tinham ancorado o maior grau de dualidade e negatividade em seus experimentos, para gradualmente fazer a alma transmutar isso dentro do processo encarnacional e consciêncial que isso gera dentro de cada experiência vivida.

O Projeto Terra previa também a restauração da tecnologia dos Portais Estelares, sustentados pelo sistema de Pirâmides em cada planeta do anel interno do Sistema Solar, que inclui, Marte, Vênus, Terra e Júpiter, criando assim uma nova tecnologia perdida na linha do tempo pela maioria das delegações exiladas na Terra, que buscavam há muito tempo restaurar esse tipo de ciência e tecnologia, que tinha pertencido às antigas raças fundadoras, que na época residiam nas dimensões mais elevadas, como os Canopeanos, Sirianos de Alfa Sírius, Arcturianos e outras dentro dessa linha mais sutil e harmônica. Na verdade as delegações físicas até a densidade de 5ª dimensão, ainda não tinham sublimado muitos defeitos, o que os distanciava em muito desses conhecimentos para abrir tais Portais, por esse motivo à unificação e colaboração do conjunto de raças e suas tecnologias, poderia restaurar tal conhecimento e técnicas para operar o conjunto de energias e a matemática sagrada do conjunto de pirâmides que eles queriam estabilizar dentro do seu projeto.
Eram diversos projetos além dos Portais, uns estavam ligados à genética, outros a viagens no tempo e portais dimensionais através do som, além de estudos sociais e arqueológicos nos planetas do sistema solar, para efetuar a ponte histórica das raças fundadoras de cada planeta em diferentes escalas de tempo, que tinham padrões em comum com as lendárias raças estelares ou fundadores, que tinham dado origem às raças de cada planeta do qual eles tinham estado antes ou mesmo eram descendentes. A verdadeira linha evolucionaria racial da galáxia estava perdida e as novas raças não sabiam na verdade a sua real origem e procedência dentro da escala de colonização dos fundadores, pois a vida tinha se prolifera em paralelo em muitos planetas, confundindo assim o por que de tantas raças similares em distintos planetas e em distancias bem longas, colocando um véu sobre o ponto real de cada raça e sua origem dentro de uma linha cronológica e posicionamento gráfico na galáxia. Muito se falava de um mundo original na qual a raça draconiana, humana e outras tiveram seu ponto de partida, mas esses mundos lendários, nunca tinham sido localizados pelas distintas raças e pesquisadores, dentro de sua busca e navegação pelo espaço, onde até o presente momento existem naves vagando perdidas ao longo dos emaranhados da Via Láctea em busca desses mundos sagrados.
No contexto da Federação em Draconia surgiu o padrão draco, mas ele veio de outra galáxia externa, assim como a raça humana, que apesar de ter sido implantada em Lira, ela é proveniente de outra dimensão extragaláctica. Assim a busca tem sido em vão para muitas dessas delegações, mas serviu para traçar uma linha cronológica e seqüencial de planetas e sistemas que foram visitados. Mas o que mais deixou esses grupos confusos é o fato que muitas raças existiam em paralelo em sistemas com mais de 3 mil anos luz de distancia, comprovando a ação direta de seres extrafísicos, que foram denominados por muitas raças de forma independente como os ELOHINS, o que por sua vez configura a existência de uma inteligência maior invisível, além da referente realidade encarnacional que cada qual empreendeu em seu jogo pessoal pelo poder e pela dualidade. Os registros encontrados na Terra em cavernas e antigas cidades subterrâneas ligadas a antigos processos glaciais e polares, foram também um achado surpreendente para essas novas raças na Terra, que encontraram parentes e antigas naves lendárias de suas delegações anteriores, que tinham sido consideradas perdidas, por terem entrado em Buracos negros ou em Fendas dimensionais em Rigel, Três Marias e outros setores, que por muitas vezes representaram pontos de confronto. Isso demonstrava que essas fendas e portais levavam a viagens pelo tempo e pelo espaço. Seus cálculos apontavam para deslocamentos temporais da ordem de mais de 5 milhões de anos em alguns casos, o que era um achado impressionante, colocando neles uma grande pergunta, por que irem para a Terra e não voltarem para seus mundos originais e de lá acelerarem o processo evolutivo, a questão eram as realidades paralelas e o medo de terem intervido na evolução cronológica. Muitas pesquisas e hipóteses surgiram dessas constatações de naves terem regredido no tempo e não querido interferir no processo evolutivo de suas raças em seus mundos natais.
Os registros encontrados em cada uma dessas naves e delegações perdidas no tempo foram interessantes e deram uma grande alavancada na compreensão evolutiva e nas novas impressões sobre o deslocamento temporal e seus efeitos sobre a consciência biológica. Também foram encontrados registros de raças que deixaram a fisicalidade até a 5ª dimensão a mais de 15 milhões de anos, residentes em grandes bases a cerca de 47 Km de profundidade nas calotas polares, deixando uma alta tecnologia a base de silício e cristais, que tem relação com raças perdidas e lendárias de Canopus e Andrômeda, que deram sustentação a Alfa-Sírius e desta para as novas raças que ajudaram a fundamentar a Federação como os Nodianos. Assim a questão terrestre no que diz respeito a pesquisas e novidades referentes a antigas civilizações perdidas foi uma pesquisa interessante que deixou diversos grupos profundamente interessados, o que os deixou um pouco a margem das disputas de poder e concorrência com os grupos mais ativos nesse contexto.
A importância dessas descobertas colocou em evidencia que toda a constelação de Satânia e provavelmente toda a galáxia é na verdade, uma gigantesca biblioteca viva, relativa e milhares de etapas evolutivas e seqüenciais de raças e egregores que encarnaram e deram a sua contribuição para estabelecer parâmetros evolutivos de milhares de raças. Esses conceitos ajudaram a burilar muitos aspectos em algumas delegações mais equilibradas, que acabaram contatando a Confederação de forma direta e a Fraternidade Branca para gradualmente se libertarem dos falsos conceitos e valores, que ainda estavam presentes na politicagem da Federação e de seus dirigentes, que por muitas questões não eram confiáveis. Assim a ponte com a Confederação Cristica foi estabelecida e ancorada para dar respaldo ao projeto de amadurecimento dentro do projeto Terra, que é uma extensão direta do projeto da Via Láctea dentro das altas esferas de Salvingtón e Nebadon, onde as equipes mais elevadas do universo TETA e mais além plasmaram para a evolução e burilamento da alma e aperfeiçoamento do EU SOU em cada etapa consciêncial que temos para que nos tornemos Co Criadores em perfeição com a fonte Cristica universal, aprendendo a burilar a nossa dualidade dentro de cada etapa psíquica e emocional com as realidades que cada um plasmou e configurou em sua etapa pessoal dentro de seus programas e experiências. A Terra é o reflexo de um projeto maior de ordem galáctica, onde milhares de raças e culturas tem que se manifestar e consagrar em distintas etapas de percepção sobre a própria existência e dualidade em cada etapa onde a polaridade dos pensamentos e sentimentos tem que se expressar gradualmente na pesquisa sobre a mestria de cada alma em suas etapas evolucionarias e compreensão da herança criadora do Pai-Mãe universal a que cada um na criação tem direito, mas que exige etapas longas de preparação e aprimoramento para serem compreendidas e realmente digeridas e colocadas em pratica dentro da lei do amor universal, a qual cada um de nos tem que caminhar e amadurecer em suas próprias escolhas e caminhadas pelos ciclos encarnacionais que sustentou. Assim a Terra acomodou diversas delegações estelares dentro de um plano arquétipo Divino de alta esfera onde as raças, dentro de um processo encarnacional holográfico, não perceberam como dentro de sua dualidade e questões políticas, estava na verdade caminhando para um burilamento consciêncial à medida que ocorriam as misturas raciais e genéticas, onde a alma teria que plasmar experiências. Inicialmente quando os acordos e negociações foram estabelecidos, algumas raças que não concordaram com tais parâmetros, se mantiveram isoladas em seus propósitos e em alguns casos, construíram suas cidades em fendas dimensionais isoladas da realidade terrena convencional, para assim não participarem das novas disputas, eram grupos que queriam ficar sozinhos e darem continuidade a sua forma consciêncial evolutiva e sem interferências externas. Muitas dessas raças atualmente se mantém em realidades paralelas e buscam ajudar a Federação ou fraternidade Branca para despertar da humanidade. Eles possuem centros terapêuticos e de estudos avançados, como na cidade de Erks em Córdoba na republica Argentina, além de outras em território Brasileiro em pontos estratégicos na Amazônia e Serra do Roncador, além de do sul do Brasil. Mas com relação aos grupos que participaram do projeto Terra, inicialmente os acordos foram cumpridos, uma nova linha consciêncial foi sendo trabalhada e muitos progressos foram alcançados pelas equipes em cada área que tinham se disposto a unirem seus esforços. Foi uma época muito promissora e contagiante de otimismo para muitos grupos, no entanto o espírito de competividade e desconfiança em alguns grupos ainda se mantinha em ritmo de espionagem e planos de sustentar vantagens para com os colegas.

Esse aspecto acabou com o tempo levando a desfragmentação do projeto e de novos conflitos, que por sua vez tinham a presença sórdida de lideres rebeldes exilados que estavam plasmados em esferas de 4ª, 5ª e 6ª dimensão, que estavam aplicando uma insubordinação e conquistando a Caligasto, que era o príncipe planetário da Terra, que começou a simpatizar com Satã e Toalk nas questões políticas e de poder, o que gradualmente interagiu nos planos do Projeto Terra e começou a confrontar a fraternidade Branca em muitos aspectos, ajudando a que fossem criadas falsas religiões e desvios das tradições santas de muitas raças. Satã e Toalk acabaram chegando a Terra e deram inicio a uma rotina de alterações e novas propostas, que colocaram em cheque todas as negociações e planos de fazerem da Terra um entreposto aberto e fraternal entre todas as raças do conjunto e das outras que chegassem a Terra, colocando assim um fim as disputas de poder dos diversos grupos, que mesmo com o fim da rebelião, ainda ficavam os resquícios e muitos aspectos a serem gradualmente amenizados e harmonizados pelo tempo e pelo convívio dentro de uma linha mais pacifica. Esse processo foi gradualmente sendo rompido e degenerado pelas lideranças Draconianas e anti-crísticas que estavam residindo na Terra, onde cada uma das raças presentes de alguma forma contribuiu para o fim do projeto, pois as disputas acabaram sendo novamente radicalizadas e guerras desenvolveram-se em grande envergadura sobre o solo terrestre, como contam nossas lendas sobre as guerras entre os deuses e entre homens e deuses.

Assim os conflitos antes existentes no orbe de Órion e Sírius, acabaram sendo cristalizados e ancorados na terra, depois de muitos anos de tentativas e acordos, que foram frustrados pelos lideres Rebeldes. Coligados a Anhotak da galáxia de Arconis. O ciclo interno de rebeldia e dualidade se repetia dentro do coração e da consciência de milhares de representantes dos diversos grupos estelares, o que mais uma vez inviabilizava a descoberta da tecnologia dos Portais Estelar via as Pirâmides planetárias, e o que os distanciava ainda mais da ativação dos Portais Cósmicos alinhados pelas estrelas em determinadas coordenadas estelares, onde as antigas raças já ascensionadas, colocaram estrelas em tal alinhamento, que com suas energias gravitacionais e de luz, transportavam naves e planetas de uma galáxia a outra além de poderem acessar outros Superuniversos. Esses Portais são utilizados pelas raças ligadas as mais altas esferas já no limite do processo encarnacional, na esfera dimensional de 6,7 pra cima, o que coloca poucas raças dentro de tal tecnologia. Normalmente são os Merkabas e irmãos de 7ª dimensão que utilizam esse tipo de tecnologia que está a milhares de anos a nossa frente e de muitos irmãos extraterrestres que se manifestam na Terra.

A intenção de se apoderarem da tecnologia dos Portais caiu por terra quando as novas manipulações e espionagem foram detectadas, afastando-os do propósito original de paz e mutua colaboração. Muitas lideranças da própria Federação acharam perigoso adquirir esse tipo de tecnologia com a falta de maturidade existente, o que colocaria a galáxia e outras em riscos desnecessários devido à imprudência e infantilidade pelo poder de muitos líderes, assim esses líderes ligados ao contato direto com a Confederação e com as Fraternidades Espirituais, acabaram por desativar tais projetos e desviar a atenção para outras coisas mais importantes e deixar arquivados os estudos e tecnologias referentes aos portais, até que uma nova ordem social e moral fosse estabelecida dentro dos acontecimentos que estavam sendo vislumbrados no contexto cósmico. O fracasso do projeto Terra dentro da ótica sideral da Federação naquele momento foi grande, onde novos conflitos, medos e preconceitos foram novamente resgatados, foi como um retrocesso em muitas tentativas pessoais de passarem por cima das antigas diferenças, o que provocou uma debilitação política e social dentro das lideranças e estrutura comercial de todos os povos, fortalecendo, no entanto as delegações Draconianas, que em parte não tinham acreditado nessa unificação. Quando me refiro aos Draconianos, estou generalizando, mas devemos ter em mente que nem todos estavam engajados nesse processo de alta dualidade e disputa pelo poder, como os descendentes de Satã e Toalk, existem até hoje diversos grupos dracos que são ligados à Federação e Confederação, que optaram por uma evolução cristica e harmônica, seres que consideram seus parentes, infantis e medrosos em não querer aceitar a evolução natural para as esferas mais sutis, onde o poder material acaba se tornando insignificante e sem sentido real para aqueles que atingem uma oitava superior de luz e de compreensão. Dentro do processo que se seguiu ao fracasso do projeto Terra e de unificação dos colonizadores e exilados estelares, a Terra sofreu inúmeras interferências e guerrilhas desses grupos, o que ficou configurado em nossa memória genética e esta presente em nossas lendas mais antigas, como pode ser encontrado nos registros dos Vedas, Assírios, Egípcios, Atlantes, Quíchuas, Aimaras, Incas, Maias, Toltecas, Olmecas, Gonos, Aborigenes, Kahunas, Tribos indígenas americanas, lendas asiáticas, Lendas Tibetanas e de tantas outras culturas antigas, lendas que inclusive saem em algumas partes da bíblia e de ouras escrituras antigas ligadas a esses tempos remotos da Terra, que são anteriores a destruição da Atlântida e alguns antes da Lemuria ter submergido no pacifico. Outras dessas lendas, falam das cidades existentes na Antártida e no que restou da Irlanda e Finlândia, depois das mudanças geológicas dos últimos 30 mil anos.

Devemos ter consciência que o que sabemos da Terra é muito pouco, quase nada, há poucos meses, foram encontradas no mar mediterrâneo e no mar vermelho antigas construções perdidas, com pirâmides e registros de civilizações equivalentes ao Egito, o que era uma lenda, tornou-se real, confirmando as lendas sobre cidades que foram submersas em cataclismos de proporções globais ou locais. Por acaso a cidade de Pompéia não é real e faz parte da cultura Italiana recente, por que as mais antigas não podem ser reais, só por que não temos registros fotográficos e escritos precisos? Os relatos existentes, por exemplo, da descoberta de cidades subterrâneas na Antártida próximo as linhas do pólo geográfico e magnético, que são distintos, descrevem cidades e lugares com ampla natureza, informações que foram ridicularizadas e misteriosamente encerrados pelos governos e autoridades maiores, isso quando os agentes da CIA e de outras linhas ligadas a ONU que fazem parte do acordo mundial de sigilo sobre tais assuntos, não pressiona os governos de cada pais a se calarem e ficarem fazendo campanha de ridicularização sobre temas que não são convenientes serem abordados. É o caso das famosas Pirâmides Brasileiras em território amazonense, próximo a localidade do Pico da Neblina e Pico Roraima, que foram fotografadas, e algumas expedições envidas, mas nenhuma informação foi jamais revelada e um sigilo imenso sobre o assunto existe até o momento. Por esse motivo a busca mais uma vez esta confirmada que é dentro de cada um de nós, pois no externo encontraremos muitas barreiras, que podem nos fazer cair em armadilhas ou contatar as pessoas equivocadas, que trabalham para as agencias governamentais e procuram desequilibrar os grupos e propostas verdadeiras de contato ou crescimento espiritual, que é o que não interessa aos grupos que lideram a humanidade, pois querem a massificação consciêncial e moral da humanidade, para manter nosso padrão sensorial e mental rebaixado, bloqueando assim o nosso acesso a oitavas de luz maiores e barrando o crescimento e liberdade humana.